tanto quanto truculento, impulsivo e muitas vezes violento (já quebrou uma porta de vidro por não ter conseguido abri-la), elaborou uma reforma administrativa digamos, sui generis. Para conter gastos do governo Geraldo propôs acabar, entre muitas outras coisas, com instituições como: a FAPEMAT - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso e com a Escola de Governo – órgão que tem a função de capacitar os servidores públicos.Não sei como ele não propôs acabar com a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Mas, depois de ler o discurso do deputado estadual Maksuês Leite, condenando a “idéia” do secretário, é fácil entender o porquê dos absurdos propostos:

“Quem é Geraldo de Vitto? Pelas informações que tenho, ele foi chefe de coral gospel em Rondonópolis”.
Por fim o deputado ainda alfinetou:
“Esse projeto é sem nexo. Ao invés de discutir uma proposta que pode prejudicar os servidores, ele deveria é explicar a denúncia de irregularidades em licitação da SAD”.
É, sem dúvida, uma boa pedida!
Um comentário:
Realmente a operosidade do povo matogrossense não é transferida para seus dirigentes estaduais. Se oquerido Sérgio Porto estivesse vivo colocaria a maioria dos políticos em posição de destaque no FEBEAPÁ, Festival de Besteiras que Assola a Pátria. Em tempo nada contra o povo da terra de Eurico Dutra, Roberto Campos.
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