11 de abr. de 2007

Essa Estranhas Coisas

Por Giulio Sanmartini

Dizem que as três maiores mentiras do mundo são: O dinheiro não traz felicidade, o trabalho enobrece e..., bem deixa essa pra lá, pois vou falar da segunda.
Em Nova York saiu o Odder jobs (Trabalhos estranhos) escrito pela fotógrafa Nancy Rica Schiff, que dá destaque a profissões inimagináveis.
Da série “estranho mas verdadeiro” Bob Boehmer, de Las Vegas fiscaliza os dados que serão usados nas mesas de jogo, para ver se são regulares, faz a escolha por amostragem, verifica se todos os lados são iguais e se a soma de duas faces oposta sempre resulte sete. Em vinte anos de atividade encontrou somente um dado viciado. Patrícia Patterson no Kansas, trabalha no Centro de Analises Sensoriais da Kansas State University, sua função é verificar a consistência e o sabor de comida para cachorros. Bárbara Abbot de Massachusetts, classifica a intensidade dos odores de cebola, alho, café, tabaco. Estes testes servem para os fabricantes da balas e desinfetantes bucais. Diz ela que não suporta somente um cheiro: de tênis velho dos adolescentes.
Nessa classe existem ainda os controladores de yo-yos, os fornecedores de sanguessugas aos laboratórios (oito dólares cada). Mandy, trabalha num grande hospital de Londres ela e encarregada de limpeza dos sigmoidoscópios, trata-se de um instrumento com lentes e iluminação, que servem para explorar as cavidades anais. Duane Cummings de Washington, oferece seus serviços, removendo com um aparelho que serve para tirar restos de chicletes colados nas calçadas.
Depois tem aqueles que vivem de coisas que eles mesmos inventaram, como Sandy Feet, que ensina a construir castelos de areia, ou Steve Herbst de Nova York, assobiador profissional, capaz de imitar com seus lábios o som do oboé ou da flauta, exibiu-se até no Carnige Hall.

Erik Booker, vive de seu estômago fazendo competições e tem recordes da seguinte ordem: comer 30 almôndegas em 5’25”, ou duzentos e cinqüenta gramas de cebolas em três minutos.
Todavia em estranheza, fica imbatível Buck Weimar (foto), da Calofórnia. Ele inventou e patenteou um tipo de calcinhas femininas que reduzem o fedor dos puns. Inspirou-se em sua mulher, que sofre, vamos dizer, de desordens intestinais e solta carreiras de puns com cheiros mortais. Com sua invenção Weimar além de salvar o casamento, ganha muito dinheiro, pois vende em média 15 mil dessas calcinhas por ano. Haja peidonas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Giulio!!!!

Que matéria hilária!!!

Adorei!!!

Agora, fiquei sem entender porque o inventor da calcinha não fez PRIMEIRO a cueca ...conta este caso direito, rapaz!

Beijos,

Alzira

Anônimo disse...

SERÁ QUE NÃO VÃO INVENTAR UM MÉTODO PARA OS NOSSOS POLÍTICOS TRABALHEREM....MAS NÃO EM CAUSA PRÓPRIA!
RONALDO/SÃO CARLOS/SP