Quando uma criatura é insignificante, nos botequins cospe grosso, logo recebe o apelido de “Sarro de Trem”.Ancelmo Góis noticia em sua coluna, uma conversa, em que o presidente que estava com o governado do Rio de Janeiro andando de trem, para fazer um graça, conseguiu, como, sempre ser grosso e cafajestes, ao dizer:
- Ô, Cabral, já andei muito de trem! Não vai tirar sarrinho por aí não hein!
Só faltou depois disso coçar o saco, cair na gargalhada e terminar com um sonoro arroto.
O Brasil, pobre Brasil, tem um presidente que não distingue graça de cafajestagem. (G.S.)
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