O ministro da Justiça Tarso Genro, não é propriamente uma “Bendix”, mas acertou em descartar a possibilidade de enviar topas do exército para policiar as ruas do Rio de Janeiro, além do problema constitucional ele explica suas razões: “As Forças Armadas só devem ser usadas em casos excepcionais, e são treinadas para outro tipo de ação". São homens que fazem uma intervenção em situação de guerra, portanto, não se adaptam às atividades de policiamento".Mas esqueceu de combinar com seu chefe, Luiz Inácio Lula da Silva, pos este declarou, com toda sua demagogia e despreparo: “Se o Sérgio Cabral pedir, nós vamos trabalhar com o maior carinho para que possamos fazer com que tanto as Forças Armadas quanto a Força Nacional de Segurança possam atuar no Rio. Tudo o que pudermos fazer para ajudar os Estados nós vamos fazer. Acho que chegamos em um momento em que ninguém deve ficar procurando de quem é a culpa. Essa criança é de todos nós. Há uma violência que nós precisamos cuidar. Do prefeito ao presidente, do deputado ao senador, do vereador ao cidadão comum.”
O que animou o governador Sergio Cabral a dizer: “O presidente está super animado com a proposta. Nós vamos nos encontrar amanhã para discutir a liberação das tropas para combate à violência”.
Vislumbra-se no horizonte mais uma confusão, o ministro diz uma coisa, o presidente diz exatamente ao contrário e o governador interpreta como é melhor para ele.
São estes que dizem governar o Brasil. Pobre do contribuinte, que não tem segurança e ainda paga nababescamente o presidente e o governador para delirarem besteiras. (G.S.)
Leia matéria na Tribuna da Imprensa.
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Um comentário:
Só uma pergunta ao ministro, quando essas reinuões de cúpula com alguns presidentes em nosso País, as Forças Armadas são convocadas para a segurança, e nós não estamos em estado de Guerra.
Postar um comentário