“O cangaço não é de ontem. É de hoje. Vocês não vêem televisão? A roubalheira, os poderosos usando e abusando do dinheiro público, o crime organizado deitando e rolando, e nós, do povo, sempre no meio, levando bala e sova de relho dos dois lados. Tudo
continua do mesmo jeito, até pior. O Brasil sempre foi e continua sendo o país do cangaço.”

Elias Marques foi membro da volante policial que atacou de surpresa o bando do cangaceiro Lampião e o assassinou, junto à mulher Maria Bonita e outros nove integrantes do grupo.
O trecho acima faz parte de matéria da Revista IstoÉ desta semana, que conta um pouco da história de dois sobreviventes do cangaço de Lampião. Seu Elias e seu Pedro.
Enquanto Seu Elias, 95 anos, era policial, Seu Pedro, 96 anos, foi um dos principais “coiteiros” de Lampião, hoje são vizinhos e amigos. “Ficamos amigos há mais de 50 anos, quando percebemos que estávamos no mesmo barco: duas vítimas do jogo de poder entre os coronéis da época e os chefes do cangaço”, conta Elias.
O trecho acima faz parte de matéria da Revista IstoÉ desta semana, que conta um pouco da história de dois sobreviventes do cangaço de Lampião. Seu Elias e seu Pedro.
Enquanto Seu Elias, 95 anos, era policial, Seu Pedro, 96 anos, foi um dos principais “coiteiros” de Lampião, hoje são vizinhos e amigos. “Ficamos amigos há mais de 50 anos, quando percebemos que estávamos no mesmo barco: duas vítimas do jogo de poder entre os coronéis da época e os chefes do cangaço”, conta Elias.
Leia a matéria na Revista IstoÉ.
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