Por Giulio Sanmartini
O terrorista aposentado italiano, Cesare Battisti (foto a esquerda), preso há alguns dias na praia de Copacabana (RJ), tem duas condenações à prisão perpétua em sua país. Foi julgado à revelia em seu país, duas vezes, uma pelo assassinato em um joalheiro em Milão e a outra também pela morte de sub oficial do serviço de inteligência em Udine.
Fugiu de uma penitenciária e homizio-se na França do então presidente François Mitterand que lhe deu “asilo político”.
Em Paris passou a escrever romances polícias, sua qualidade de escritor é duvidosa, mas seus trabalhos tiveram um relativo sucesso, não pelo conteúdo, mas pela sua posição política, de ex-líder do PAC – Proletários Armados para o Comunismo.
Portanto hoje, a mídia lhe dá o qualificativo de escritor, quando na realidade, mas que isso é um criminoso.
O ex ministro Antonio Palocci, que foi brigado a demitir-se do cargo de ministro da Fazenda, (27/3/2006) pois mandará quebrar, criminosamente, o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que sustentou tê-lo visto várias vezes numa mansão onde se reuniam lobista para negociatas e prostitutas de luxo, para outras sacanagens.
Palocci, mesmo sendo acusado de superfaturamento na coleta de lixo em Ribeirão Preto (SP), quando era prefeito da cidade, valendo-se da pouca memória do eleitorado brasileiro, conseguiu se eleger deputado federal (PT-SP). Aproveitando toda essa mixórdia, seguiu as pegadas de Cesare e escreveu um livro sobre o tempo que passou à frente do ministério, que está sendo lançado em caráter nacional, já na segunda edição (25 mil unidades).
No Brasil, um escritor que não tenha tido fama nacional como criminoso, que leve dois anos para escrever um livro e fume um maço de cigarros por dia, ao receber do editor 10% do preço de capa, perceberá que o ganho não será suficiente nem para pagar os cigarros.
Este é um país onde o crime compensa, e como!
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
O terrorista aposentado italiano, Cesare Battisti (foto a esquerda), preso há alguns dias na praia de Copacabana (RJ), tem duas condenações à prisão perpétua em sua país. Foi julgado à revelia em seu país, duas vezes, uma pelo assassinato em um joalheiro em Milão e a outra também pela morte de sub oficial do serviço de inteligência em Udine.
Fugiu de uma penitenciária e homizio-se na França do então presidente François Mitterand que lhe deu “asilo político”.
Em Paris passou a escrever romances polícias, sua qualidade de escritor é duvidosa, mas seus trabalhos tiveram um relativo sucesso, não pelo conteúdo, mas pela sua posição política, de ex-líder do PAC – Proletários Armados para o Comunismo.
Portanto hoje, a mídia lhe dá o qualificativo de escritor, quando na realidade, mas que isso é um criminoso.
O ex ministro Antonio Palocci, que foi brigado a demitir-se do cargo de ministro da Fazenda, (27/3/2006) pois mandará quebrar, criminosamente, o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que sustentou tê-lo visto várias vezes numa mansão onde se reuniam lobista para negociatas e prostitutas de luxo, para outras sacanagens.
Palocci, mesmo sendo acusado de superfaturamento na coleta de lixo em Ribeirão Preto (SP), quando era prefeito da cidade, valendo-se da pouca memória do eleitorado brasileiro, conseguiu se eleger deputado federal (PT-SP). Aproveitando toda essa mixórdia, seguiu as pegadas de Cesare e escreveu um livro sobre o tempo que passou à frente do ministério, que está sendo lançado em caráter nacional, já na segunda edição (25 mil unidades).
No Brasil, um escritor que não tenha tido fama nacional como criminoso, que leve dois anos para escrever um livro e fume um maço de cigarros por dia, ao receber do editor 10% do preço de capa, perceberá que o ganho não será suficiente nem para pagar os cigarros.
Este é um país onde o crime compensa, e como!
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