Dora Kramer em sua coluna, faz um interessante comentário sobre a fala desastrada e inoportuna da Ministra da Secretaria Especial da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, escreve que na República somente uma pessoa tem o direito de falar besteiras impunemente.
“Lula conquistou essa prerrogativa e dela faz uso diário e permanente. Tornou-se inimputável no assunto. Não causa espécie nem provoca desconforto porque fala muito e a inconveniência de hoje é sempre anulada pela incontinência de amanhã.”
Considerando-se o que disse a ministra (leia “Será que Alguém Sabe quem É?” em P&P 28/3) que a maioria tem o direito de vetar o direito do semelhante e sendo válido o inverso, teríamos que aceitar que às maiorias tudo é permitido, até o crime.
Deve a ministra deixar o cargo, haja vista que o racismo puro é um crime inafiançável e pune quem prega a distinção entre seres humanos mediante a raça. A ministra incorreu nesse crime demonstrando ser racista. (G.S.)
Leia a matéria no Jornal Cruzeiro do Sul
Deve a ministra deixar o cargo, haja vista que o racismo puro é um crime inafiançável e pune quem prega a distinção entre seres humanos mediante a raça. A ministra incorreu nesse crime demonstrando ser racista. (G.S.)
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