Por Giulio Sanmartini
O Brasil sempre foi o país das modas, são estas, que resolverão os problemas passados, atuais e futuros, mas como geralmente não dão certo, são mudadas como se muda de gravata.
Para falar das mais recentes. Juscelino Kubitschek, teve como moda os “Cinqüenta anos em cinco”, em cinco ele fez Brasília, mas em compensação deu início à falência geral da Previdência Social e a inflação galopante. Jânio Quadros, prometeu limpar o Brasil da corrupção com uma Vassourada, mas a num porre monumental renunciou à presidência, sem saber muito bem porque. João Goulart, era o da Reforma de Bases, especialmente a Reforma Agrária, levou o país ao caos e não teve forças para impedir a implantação do totalitarismo. O governo militar, baseou-se no combate à inflação e no crescimento, num momento chegou a dar certo, mas a custas de um endividamento externo sem precedentes. Teve até um lema “Deixar o bolo crescer para dividir” o bolo foi dividido entre os ricos e os pobres, como sempre continuaram na mesma condição. Tancredo não teve tempo para a sua moda, e Sarney tinha como objetivo somente manter-se no poder. Collor, foi o homem da “Caça aos Marajás” e de vencer a inflação com um único tiro. Mas era ele o grande marajá, haja vista os jardins da Dinda, mas o tiro saiu pela culatra e o acertou bem na corrupção. Itamar, deixou que a vida o levasse, assim passou pelo sambódromo com a Liliam Ramos, mas seu ministro a Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, acabou com a inflação e elegeu-se presidente com um programa de 5 objetivos apresentados com a mão aberta.
Depois veio Lula, que por não ter programa algum, vai mudando de moda a cada uma que não dá certo, assim foram os 5 milhões de empregos, o espetáculo de crescimento, a operação tapa buracos, dessa vez prometeu o crescimento do Produto Interno Bruto - PIB em 5% para 2007, então entrou a moda do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que também está destinado ao fracasso, assim num passe de mágicas de dar inveja a Mandrake, fez o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mudar os critérios para o cálculo do PIB, o que fora pífio em 2006 passou imediatamente a ser muito bom. Ora por que isso não foi feito antes?
Mas Lula nem quer saber disso, o que ele sabe mesmo e cacarejar aos quatro ventos o cansativo bordão “nunca antes se viu algo assim na história desse país” e foi o que fez ontem na posse de alguns novos ministros, ao dizer que a economia melhorou durante o seu governo.
Ora presidente, chega, vá enganar os trouxas!
Francisco Lopes faz uma crítica a esse novo sistema
Leia a matéria no Blog de Miriam Leitão
O Brasil sempre foi o país das modas, são estas, que resolverão os problemas passados, atuais e futuros, mas como geralmente não dão certo, são mudadas como se muda de gravata.
Para falar das mais recentes. Juscelino Kubitschek, teve como moda os “Cinqüenta anos em cinco”, em cinco ele fez Brasília, mas em compensação deu início à falência geral da Previdência Social e a inflação galopante. Jânio Quadros, prometeu limpar o Brasil da corrupção com uma Vassourada, mas a num porre monumental renunciou à presidência, sem saber muito bem porque. João Goulart, era o da Reforma de Bases, especialmente a Reforma Agrária, levou o país ao caos e não teve forças para impedir a implantação do totalitarismo. O governo militar, baseou-se no combate à inflação e no crescimento, num momento chegou a dar certo, mas a custas de um endividamento externo sem precedentes. Teve até um lema “Deixar o bolo crescer para dividir” o bolo foi dividido entre os ricos e os pobres, como sempre continuaram na mesma condição. Tancredo não teve tempo para a sua moda, e Sarney tinha como objetivo somente manter-se no poder. Collor, foi o homem da “Caça aos Marajás” e de vencer a inflação com um único tiro. Mas era ele o grande marajá, haja vista os jardins da Dinda, mas o tiro saiu pela culatra e o acertou bem na corrupção. Itamar, deixou que a vida o levasse, assim passou pelo sambódromo com a Liliam Ramos, mas seu ministro a Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, acabou com a inflação e elegeu-se presidente com um programa de 5 objetivos apresentados com a mão aberta.
Depois veio Lula, que por não ter programa algum, vai mudando de moda a cada uma que não dá certo, assim foram os 5 milhões de empregos, o espetáculo de crescimento, a operação tapa buracos, dessa vez prometeu o crescimento do Produto Interno Bruto - PIB em 5% para 2007, então entrou a moda do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que também está destinado ao fracasso, assim num passe de mágicas de dar inveja a Mandrake, fez o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mudar os critérios para o cálculo do PIB, o que fora pífio em 2006 passou imediatamente a ser muito bom. Ora por que isso não foi feito antes?
Mas Lula nem quer saber disso, o que ele sabe mesmo e cacarejar aos quatro ventos o cansativo bordão “nunca antes se viu algo assim na história desse país” e foi o que fez ontem na posse de alguns novos ministros, ao dizer que a economia melhorou durante o seu governo.
Ora presidente, chega, vá enganar os trouxas!
Francisco Lopes faz uma crítica a esse novo sistema
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