O presidente da Câmara Arlindo Chinaglia, junto com Mesa Diretora da casa, que já “trabalham muito e ganham pouco”, resolveram tomar uma atitude importantíssima: Proibir, por decoro parlamentar, ao deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), de usar seu característico chapéu de couro.
Mão Branca que é cantor de forró, atingiu seu objetivo com grande ajuda de Chinaglia: ficar conhecido no Brasil inteiro. A sua fama não veio por seu trabalho parlamentar (se é que estes trabalham), mas por seu surrado chapéu.
Estranho critério dos deputados, pelo decoro não pode chapéu de couro, mas podem as malas de dinheiro gatunado e seus devidos portadores: João Paulo Cunha, José Genoino, Ricardo Berzoini, Antonio Palocci e José Mentor?
Vão trabalhar vagabundos! (G.S.)
Mão Branca que é cantor de forró, atingiu seu objetivo com grande ajuda de Chinaglia: ficar conhecido no Brasil inteiro. A sua fama não veio por seu trabalho parlamentar (se é que estes trabalham), mas por seu surrado chapéu.
Estranho critério dos deputados, pelo decoro não pode chapéu de couro, mas podem as malas de dinheiro gatunado e seus devidos portadores: João Paulo Cunha, José Genoino, Ricardo Berzoini, Antonio Palocci e José Mentor?
Vão trabalhar vagabundos! (G.S.)
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