
O problema é que a viagem não foi feita em avião de carreira, mas em jato executivo cujo custo saiu por R$ 250 mil (equivale a mais de um ano de salários de deputado).
Ao que consta Dirceu, em sua vida trabalhou muito pouco, para ser mais preciso, na loja de seu ex sogro em Cruzeiro do Oeste (PR), durante o período de clandestinidade. Antes foi líder estudantil, depois exilado em Cuba e finalmente viveu da política como deputado.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) quer saber se as despesas estão sendo pagas de forma indireta pelo governo. (G.S.)
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