Por Giulio Sanmartini
O atual ex-ministro das Minas e Energia, apadrinhado pelo grande amigo de Lula senador José Sarney, pelo presidente do Senado Renan Calheiros e por Walfrido dos Mares Guia, ministro das Relações Institucionais pôs uma pausa (fim?) em seu rápido calvário. Pediu demissão do cargo e esta foi aceita. Ele se viu envolvido na Operação Navalha da Polícia Federal. O fato foi o seguinte: a polícia gravou imagens de um funcionário da Gautama (empresa do mega corruptor, Zuleido Soares Veras), Florêncio Vieira, embarcando para Brasília com uma mala que estaria cheia de dinheiro. O valor teria sido entregue à secretária particular de Veras, Tereza Lima, que o teria repassado para a diretora financeira da Gautama, Maria de Fátima Palmeira.
Ela esteve no Ministério de Minas e Energia no dia 13 de março. Imagens feitas pelas câmeras de segurança do prédio mostram Maria de Fátima entrando pela portaria privativa do ministro com um pacote pardo que, segundo a polícia, conteria a propina de R$ 100 mil. Ela é recebida imediatamente pelo assessor do ministro, Ivo Almeida Costa, e sai meia hora depois. Ivo aparece com o envelope nas mãos levando a diretora até o elevador. Em seguida, entra no gabinete do ministro, de onde sai sem o envelope.
O fato em si é suspeito e a Polícia Federal não seria leviana a ponto de dar uma notícia falsa envolvendo um ministro e por respingos, seus “importantes e poderosos” padrinhos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse não estar convencido da culpa de Silas. Ora, se não está por que o fez chorar na conversa em Assunção? O ministro da Justiça Tarso Genro disse também o mesmo, mas se ele é o superior hierárquico da Polícia Federal, que fez as acusações, por que não mandou (exigiu) que a apuração fosse refeita?
Polícia Federal desde 2003 prendeu mais de 5.200 pessoas em 284 operações com títulos chamativos (Cavalo de Tróia, Feliz Ano Velho, Pororoca, Sanguessuga…). No que deram todas essas sortidas, detenções, inquéritos, processos? Em nada, ninguém foi processado ou punido.
Tenho um profundo temor, que pelo andar da carruagem, essa operação também termine na fétida fossa negra onde transborda a massa abjeta, que passou a ser a marca registrada desse governo. A IMPUNIDADE!
Na foto Silas Rondeau e Lula em Assunção.
O atual ex-ministro das Minas e Energia, apadrinhado pelo grande amigo de Lula senador José Sarney, pelo presidente do Senado Renan Calheiros e por Walfrido dos Mares Guia, ministro das Relações Institucionais pôs uma pausa (fim?) em seu rápido calvário. Pediu demissão do cargo e esta foi aceita. Ele se viu envolvido na Operação Navalha da Polícia Federal. O fato foi o seguinte: a polícia gravou imagens de um funcionário da Gautama (empresa do mega corruptor, Zuleido Soares Veras), Florêncio Vieira, embarcando para Brasília com uma mala que estaria cheia de dinheiro. O valor teria sido entregue à secretária particular de Veras, Tereza Lima, que o teria repassado para a diretora financeira da Gautama, Maria de Fátima Palmeira.
Ela esteve no Ministério de Minas e Energia no dia 13 de março. Imagens feitas pelas câmeras de segurança do prédio mostram Maria de Fátima entrando pela portaria privativa do ministro com um pacote pardo que, segundo a polícia, conteria a propina de R$ 100 mil. Ela é recebida imediatamente pelo assessor do ministro, Ivo Almeida Costa, e sai meia hora depois. Ivo aparece com o envelope nas mãos levando a diretora até o elevador. Em seguida, entra no gabinete do ministro, de onde sai sem o envelope.
O fato em si é suspeito e a Polícia Federal não seria leviana a ponto de dar uma notícia falsa envolvendo um ministro e por respingos, seus “importantes e poderosos” padrinhos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse não estar convencido da culpa de Silas. Ora, se não está por que o fez chorar na conversa em Assunção? O ministro da Justiça Tarso Genro disse também o mesmo, mas se ele é o superior hierárquico da Polícia Federal, que fez as acusações, por que não mandou (exigiu) que a apuração fosse refeita?
Polícia Federal desde 2003 prendeu mais de 5.200 pessoas em 284 operações com títulos chamativos (Cavalo de Tróia, Feliz Ano Velho, Pororoca, Sanguessuga…). No que deram todas essas sortidas, detenções, inquéritos, processos? Em nada, ninguém foi processado ou punido.
Tenho um profundo temor, que pelo andar da carruagem, essa operação também termine na fétida fossa negra onde transborda a massa abjeta, que passou a ser a marca registrada desse governo. A IMPUNIDADE!
Na foto Silas Rondeau e Lula em Assunção.
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