O assunto estranho da carne jogada fora em Ricardo de Albuquerque, que venho escrevendo insistentemente. Parece que não sechega a uma conclusão e não se encontra acordo no que é dito Diz sobre o assunto Denise de Oliveira: “O superintendente estadual de Vigilância em Saúde, Victor Berbara, enviou ofícios à Receita Federal, ao Ministério da Agricultura e ao Exército cobrando explicações sobre o fato de moradores de Ricardo de Albuquerque terem tido acesso a 76,17 toneladas de carne consideradas impróprias para consumo. Berbara condenou o procedimento usado para inutilizar a mercadoria, que foi enterrada.
“É uma questão de saúde pública. A Vigilância Sanitária não tem normas para o descarte de produtos. Mas estamos falando de bom senso. O ideal seria incinerar, evitando que caísse nas mãos da população”.
Em nota, o Ministério da Agricultura informou que a destruição foi embasada no Decreto 5.741/06. Mas admitiu que não há legislação especificando os procedimentos. Responsáveis pelo Departamento de Inspeção de Produtos Animais do Rio já haviam condenado a opção por enterrar a carne e indicado a incineração.
A carne foi apreendida no Porto do Rio pela Receita Federal e considerada imprópria para consumo pela Vigilância Sanitária do Ministério da Agricultura. Enterrada pelo Exército no Campo de Instrução de Gericinó, há uma semana, acabou levada por moradores do bairro.”
Existem algumas pergunta: no Campo de Instrução de Gericinó existem condições para incinerar a carne? Se o Departamento de Inspeção de Produtos Animais do Rio já havia condenado a opção por enterrar carne, por que foi feito assim? quem foi o responsável? quem do órgão “competente” acompanhou a destruição da carne? Por qual motivo a carne foi considerada imprópria? que danos pode causar a quém a consome? Por que, passada uma semana, até agora nenhum dos “consumidores” apresentou problemas?
Todas essas perguntas devem ser respondidas, pois há uma séria desconfiança de negócios escusos nesse escangalho. (G.S.)
“É uma questão de saúde pública. A Vigilância Sanitária não tem normas para o descarte de produtos. Mas estamos falando de bom senso. O ideal seria incinerar, evitando que caísse nas mãos da população”.
Em nota, o Ministério da Agricultura informou que a destruição foi embasada no Decreto 5.741/06. Mas admitiu que não há legislação especificando os procedimentos. Responsáveis pelo Departamento de Inspeção de Produtos Animais do Rio já haviam condenado a opção por enterrar a carne e indicado a incineração.
A carne foi apreendida no Porto do Rio pela Receita Federal e considerada imprópria para consumo pela Vigilância Sanitária do Ministério da Agricultura. Enterrada pelo Exército no Campo de Instrução de Gericinó, há uma semana, acabou levada por moradores do bairro.”
Existem algumas pergunta: no Campo de Instrução de Gericinó existem condições para incinerar a carne? Se o Departamento de Inspeção de Produtos Animais do Rio já havia condenado a opção por enterrar carne, por que foi feito assim? quem foi o responsável? quem do órgão “competente” acompanhou a destruição da carne? Por qual motivo a carne foi considerada imprópria? que danos pode causar a quém a consome? Por que, passada uma semana, até agora nenhum dos “consumidores” apresentou problemas?
Todas essas perguntas devem ser respondidas, pois há uma séria desconfiança de negócios escusos nesse escangalho. (G.S.)
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