Nesta data comemoramos os cento e oitenta anos da instalação dos cursos jurídicos no Brasil. Sendo que o Direito é o complexo de leis ou normas que regem as relações entre as pessoas, o Advogado é o auxiliar de Justiça cuja missão consiste em assistir e representar na Justiça as pessoas que se apresentam a ele, e em defender seus interesses perante as diferentes jurisdições.
Podemos aquilatar a importância do advogado no dia a dia da existência de cada um de nós. Advogar é defender os princípios da liberdade, palavra tão decantada e que só damos o devido valor quando a perdemos, tal qual a saúde. Atualmente temos uma verdadeira campanha que disfarçadamente pretende se atingir a liberdade, calcada numa desmesurada burocracia, superposição de leis, que na verdade são autofágicas. Ainda se observa a hermenêutica? Palavra difícil, mas de um sentido simples: arte de interpretar as leis. Como não existe nada fácil, a advocacia exige uma dedicação aos estudos, constante atualização, conhecimentos de economia, cálculos, psicologia e, sobretudo exercitar a arte da prudência e a virtude da paciência. Paciência para encarar a letargia da Justiça, prudência nas colocações e arrazoados. Alto poder de síntese, não ser gongórico e muito menos chulo. Aos que se dedicam as bancas próprias meus parabéns, pois enfrentam uma tremenda concorrência e para ajudar um terrível aumento de encargos pecuniários. Para se manter atualizado, baseado em livros de valor jurisprudencial, investe-se muito. Há de se colocar uma preocupação: existem no Brasil
1120 faculdades de Direito, quase metade no estado de São Paulo. No mínimo são graduados 5600 advogados anualmente, a quantidade e a qualidade caminham paralelamente? Creio que não, há anos que leio colocações da OAB sobre o assunto e mais cursos são criados, é uma verdadeira orgia. Quando iremos acordar?
Podemos aquilatar a importância do advogado no dia a dia da existência de cada um de nós. Advogar é defender os princípios da liberdade, palavra tão decantada e que só damos o devido valor quando a perdemos, tal qual a saúde. Atualmente temos uma verdadeira campanha que disfarçadamente pretende se atingir a liberdade, calcada numa desmesurada burocracia, superposição de leis, que na verdade são autofágicas. Ainda se observa a hermenêutica? Palavra difícil, mas de um sentido simples: arte de interpretar as leis. Como não existe nada fácil, a advocacia exige uma dedicação aos estudos, constante atualização, conhecimentos de economia, cálculos, psicologia e, sobretudo exercitar a arte da prudência e a virtude da paciência. Paciência para encarar a letargia da Justiça, prudência nas colocações e arrazoados. Alto poder de síntese, não ser gongórico e muito menos chulo. Aos que se dedicam as bancas próprias meus parabéns, pois enfrentam uma tremenda concorrência e para ajudar um terrível aumento de encargos pecuniários. Para se manter atualizado, baseado em livros de valor jurisprudencial, investe-se muito. Há de se colocar uma preocupação: existem no Brasil
1120 faculdades de Direito, quase metade no estado de São Paulo. No mínimo são graduados 5600 advogados anualmente, a quantidade e a qualidade caminham paralelamente? Creio que não, há anos que leio colocações da OAB sobre o assunto e mais cursos são criados, é uma verdadeira orgia. Quando iremos acordar?
“O Direito não socorre aos que dormem.”
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