Por Giulio Sanmartini
O Ministério da Saúde lançou, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, a campanha de prevenção dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas. As peças publicitárias vão ser divulgadas na TV e no rádio e têm como alvo principal os jovens e adolescentes. A idéia inicial é de limitar o horário da propaganda por meio de uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A campanha tem como argumento números do Ministério da Saúde, o consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes de 12 a 17 anos cresceu de 48% em 2001 para 54,3% em 2005. O álcool está relacionado a 61% dos acidentes de trânsito e a 52% dos casos de violência doméstica em todo o país.
O fato se torna estranho quando é público e notório o consumo, nem sempre moderado, de bebidas alcoólicas por parte do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, sendo com freqüência fotografado com a expressão alterada pela bebida. Ele, agora mesmo na Jamaica enalteceu o consumo da cachaça, alem disso foi deselegante com o governador geral do país professor Kenneth O. Hall (foto), haja vista que a cachaça é concorrente a um dos maiores itens de exportação do país, o apreciado Rum da Jamaica, o mais forte de todos os tipos de rum. Tem teor de quase 75°GL, e geralmente é exportado para a Inglaterra, onde é envelhecido em tonéis de carvalho por muitos anos.
Mas o ministro da Saúde José Gomes Temporão ao dizer que não há incoerência entre as campanhas, uma contra e outra a favor do consumo disse: "Lá estamos vendendo um produto para exportação. Aqui queremos chamar a atenção para o consumo abusivo. A bebida é socialmente aceitável e pode até ser motivo de alegria e de prazer". Ou seja, ele botou o “galho dentro” e tentou minimizar o fato de ter “falado de corda em casa de enforcado”, ainda mais sendo o enforcado seu chefão.
O Ministério da Saúde lançou, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, a campanha de prevenção dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas. As peças publicitárias vão ser divulgadas na TV e no rádio e têm como alvo principal os jovens e adolescentes. A idéia inicial é de limitar o horário da propaganda por meio de uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A campanha tem como argumento números do Ministério da Saúde, o consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes de 12 a 17 anos cresceu de 48% em 2001 para 54,3% em 2005. O álcool está relacionado a 61% dos acidentes de trânsito e a 52% dos casos de violência doméstica em todo o país.
O fato se torna estranho quando é público e notório o consumo, nem sempre moderado, de bebidas alcoólicas por parte do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, sendo com freqüência fotografado com a expressão alterada pela bebida. Ele, agora mesmo na Jamaica enalteceu o consumo da cachaça, alem disso foi deselegante com o governador geral do país professor Kenneth O. Hall (foto), haja vista que a cachaça é concorrente a um dos maiores itens de exportação do país, o apreciado Rum da Jamaica, o mais forte de todos os tipos de rum. Tem teor de quase 75°GL, e geralmente é exportado para a Inglaterra, onde é envelhecido em tonéis de carvalho por muitos anos.
Mas o ministro da Saúde José Gomes Temporão ao dizer que não há incoerência entre as campanhas, uma contra e outra a favor do consumo disse: "Lá estamos vendendo um produto para exportação. Aqui queremos chamar a atenção para o consumo abusivo. A bebida é socialmente aceitável e pode até ser motivo de alegria e de prazer". Ou seja, ele botou o “galho dentro” e tentou minimizar o fato de ter “falado de corda em casa de enforcado”, ainda mais sendo o enforcado seu chefão.
Um comentário:
A frase dita pelo presidente Lula (o dia em que o mundo experimentar uma boa cachaça brasileira, o uisque vai perder mercado), em 09/08/2007, na Jamaica, demonstra que alguma coisa ele sabe.
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