Quando o presidente Lula desafiou os que protestavam contra ele dizendo: "Se quiserem brincar com a democracia, ninguém sabe nesse País colocar mais gente na rua do que eu".
Estava querendo dizer, que para ele a para seu partido a democracia é uma brincadeira, que pode parar quando eles quiserem.
A carta que segue abaixo na íntegra, dirigida ao presidente da República Federativa do Brasil, tendo como remetente “Repórteres em Fronteira” e assinada por seu Secretário Geral Robert Ménard, faz uma denúncia séria onde a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, convoca uma ofensiva contra os meios de imprensa “que ousem criticar Lula”. Isso é uma declaração descarada de censura aos meios da mídia. Qual será o próximo passo? certamente incitar os correligionários a empastelar os jornais que desagradarem o partido.
Quero lembrar que o Partido dos Trabalhadores, está no governo, fazendo e acontecendo, pois usou de forma lícita e democrática para chegar ao poder. Agora para manter-se nele, não hesita em querer estuprá-la. (G.S.)
"Luís Inácio Lula da Silva, presidente da República Federativa do Brasil, e Ricardo Berzoini, presidente do Partido dos Trabalhadores
Repórteres sem Fronteiras
Estava querendo dizer, que para ele a para seu partido a democracia é uma brincadeira, que pode parar quando eles quiserem.
A carta que segue abaixo na íntegra, dirigida ao presidente da República Federativa do Brasil, tendo como remetente “Repórteres em Fronteira” e assinada por seu Secretário Geral Robert Ménard, faz uma denúncia séria onde a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, convoca uma ofensiva contra os meios de imprensa “que ousem criticar Lula”. Isso é uma declaração descarada de censura aos meios da mídia. Qual será o próximo passo? certamente incitar os correligionários a empastelar os jornais que desagradarem o partido.
Quero lembrar que o Partido dos Trabalhadores, está no governo, fazendo e acontecendo, pois usou de forma lícita e democrática para chegar ao poder. Agora para manter-se nele, não hesita em querer estuprá-la. (G.S.)
"Luís Inácio Lula da Silva, presidente da República Federativa do Brasil, e Ricardo Berzoini, presidente do Partido dos Trabalhadores
Repórteres sem Fronteiras
manifesta sua preocupação sobre as conseqüências da decisão adotada no dia 31 de julho pela Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), convocando detentores de mandatos públicos à mobilização contra uma "grande ofensiva da direita aliada a certos setores da mídia contra o PT e o governo do presidente Lula", fundador do partido. Gléber Naine, responsável pela comunicação do PT, destacou o canal de televisão privado TV Globo e os diários Correio Braziliense, O Estado de São Paulo, O Globo e Folha de São Paulo como veículos que "nunca fizeram antes oposição a um governo como o fazem agora".
Esta decisão nos parece inoportuna e sem fundamento. De um lado, se é verdade que a mídia privada do país não poupou críticas ao presidente Lula e seu governo quando de sua chegada ao poder, a relação entre o governo federal e a imprensa evoluiu de forma favorável desde então. Por outro lado, os veículos citados não deixaram de criticar representantes dos partidos de oposição citados em casos de corrupção, abuso de poder e fraude.
É nosso dever lembrar, contudo, que a revelação, às vésperas das eleições de outubro de 2006, de um escândalo envolvendo membros do PT - que tentaram comprar um falso dossiê contendo acusações contra candidatos de oposição - provocou a reação de militantes do partido contra a imprensa. Na ocasião, os demais partidos representados no Congresso que tomaram parte nessas manifestações também tiveram parte na responsabilidade pelas agressões dirigidas contra a mídia, para as quais não servem de justificativa as alianças políticas vigentes.
A resolução que o PT acaba de aprovar ocorre poucos dias após a ampla cobertura pela mídia das manifestações que se seguiram após a catástrofe aérea no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no dia 17 de julho, e as vaias dirigidas ao presidente Lula por ocasião da abertura dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro. Tais manifestações devem ser vistas como uma crítica sistemática às autoridades de Brasília? Deveria a imprensa se calar diante desses eventos, deixando-os passar de forma despercebida? É possível responsabilizar a mídia pela insatisfação provocada pela emoção coletiva decorrente da tragédia de Congonhas?
Repórteres Sem Fronteiras vem por meio desta chamar as autoridades de governo ao bom senso. A decisão do PT não nos parece em acordo com um partido democrático. Ela não pode senão alimentar o rancor, e deve ser reconsiderada.
À espera de que nossas considerações sejam ouvidas, queira, Exmº Sr. presidente, receber os nossos votos da mais alta estima e consideração.
Robert Ménard
Secretário Geral"
Esta decisão nos parece inoportuna e sem fundamento. De um lado, se é verdade que a mídia privada do país não poupou críticas ao presidente Lula e seu governo quando de sua chegada ao poder, a relação entre o governo federal e a imprensa evoluiu de forma favorável desde então. Por outro lado, os veículos citados não deixaram de criticar representantes dos partidos de oposição citados em casos de corrupção, abuso de poder e fraude.
É nosso dever lembrar, contudo, que a revelação, às vésperas das eleições de outubro de 2006, de um escândalo envolvendo membros do PT - que tentaram comprar um falso dossiê contendo acusações contra candidatos de oposição - provocou a reação de militantes do partido contra a imprensa. Na ocasião, os demais partidos representados no Congresso que tomaram parte nessas manifestações também tiveram parte na responsabilidade pelas agressões dirigidas contra a mídia, para as quais não servem de justificativa as alianças políticas vigentes.
A resolução que o PT acaba de aprovar ocorre poucos dias após a ampla cobertura pela mídia das manifestações que se seguiram após a catástrofe aérea no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no dia 17 de julho, e as vaias dirigidas ao presidente Lula por ocasião da abertura dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro. Tais manifestações devem ser vistas como uma crítica sistemática às autoridades de Brasília? Deveria a imprensa se calar diante desses eventos, deixando-os passar de forma despercebida? É possível responsabilizar a mídia pela insatisfação provocada pela emoção coletiva decorrente da tragédia de Congonhas?
Repórteres Sem Fronteiras vem por meio desta chamar as autoridades de governo ao bom senso. A decisão do PT não nos parece em acordo com um partido democrático. Ela não pode senão alimentar o rancor, e deve ser reconsiderada.
À espera de que nossas considerações sejam ouvidas, queira, Exmº Sr. presidente, receber os nossos votos da mais alta estima e consideração.
Robert Ménard
Secretário Geral"
5 comentários:
Lulla o Brasil é muuuuuuito maior que vc,seu partido e seus asseclas.
Nós somos milhões e vc's somam alguns mil.
A Venezuela é do tamanho de um estado do Brasil e o Nosso País tem dimensões continentais.
Portanto podem tirar o cavalo da chuva.Se querem comunismo/ditadura
ou qualquer outra merda,tratem de se mudar para Cuba/Venezuela.
Metroviários mantêm greve nesta sexta
São Paulo vive uma situação de caos no transporte nesta sexta-feira devido ao segundo dia de greve dos metroviários. Durante todo o dia, o movimento deve prejudicar mais de 1 milhão de pessoas e lotar ônibus e trens. Na zona leste a situação é ainda pior pois, além de não haver metrô, parte dos ônibus e trólebus também está parada. Ontem, no centro, chegou a haver tumulto na estação da Luz.
A ser verdade a informação de que a caixa preta passou pelo Planalto antes de remetida aos EUA avulta uma manipulação criminosa que precisa ser apurada. Em caso de acidente aéreo o Palácio não tem competência para reter a caixa ou abrir seus dados. Essa é uma notícia de mais alta gravidade. Outra, é a prisão dos cubanos boxeadores que fugiram da delegação de Fidel Castro. O Governo pretende deportá-los para Cuba, onde o velho ditador já os classificou de “traidores da Pátria”. É previsível o que vai acontecer com os atletas quando baterem nas mãos de Havana. Nesse ponto, importa mobilizar o que resta da imprensa livre para defender a concessão de asilo político aos cubanos. Ao que se comenta nos meios diplomáticos, o homem do gesto obsceno teria prometido ao embaixador de Fidel que rapidamente mandaria para Cuba os dois trânsfugas.
Há uma indignação geral em amplos setores das FFAA diante dos acontecimentos que humilham e entristecem o Brasil. Já se fala abertamente em mobilização contra a ditadura que se pretende instalar em nosso País, no figurino Castro-Chavista.
A greve acabou.
Os metroviários cutistas,se borraram nas calças de medo do Governador José Serra demiti-los e
acabaram com a greve.
É isso aí Governador...parabéns!!
Sabe que eu até gostaria de ver a ameaça sendo colocada em prática? Mas sem sindicatos, Maranhão e sem o famoso toma lá da cá.
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