Romeu Tuma sai convencido que Renan terá muito o que explicar
(Maceió). O corregedor-geral do Senado Romeu Tuma (DEM-SP), antes de deixar Maceió(AL) informou que não lhe foi entregue nenhum documento, mas que o depoente Luiz Carlos Barreto confirmou toda a transação comercial que teria sido realizada pelos empresários João Lyra e Nazário Pimentel com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), na compra de duas rádios e um jornal em Maceió. A audiência ocorreu no escritório do empresário, na sede do Jornal Primeira Edição, em Jatiúca.
Tuma afirmou que a peça chave para o esclarecimento do caso é o empresário Ildefonso Tito Uchoa, que de acordo com as denúncias seria um dos “laranjas” nos negócios de Calheiros. “Ele (Uchôa) é a peça mais importante desse processo. Não tenho dúvidas”, declarou Tuma.
De acordo com as informações do corregedor do Senado, Luiz Carlos Barreto contou no depoimento, que participou dos encontros e reuniões entre os empresários Nazário Pimentel e João Lyra, na compra do O Jornal, em 2000, mas teria ficado de fora das negociações financeiras. “Ele (Barreto) disse que após as negociações da compra do jornal, permaneceu como diretor comercial do veículo, por um período de dois anos, até que a situação fiscal da empresa fosse regularizada”, acrescentou Tuma, complementando que essa permanência de Barreto no cargo teria sido a pedido de João Lyra.
Ele avaliou que as documentações apresentadas por João Lyra, em seu depoimento ontem à tarde são bastantes sérias e demonstram solidez na transação comercial. E que o empresário e ex-deputado federal João Lyra foi bastante claro ao declarar que não iria assumir o comando das empresas enquanto as questões fiscais não tivessem sido resolvidas.
“Agora o que precisamos investigar mais a fundo é essa questão da movimentação financeira”, disse Tuma. O senador contou que em toda a documentação colhida pela Corregedoria do Senado, é assinado por Tito Uchôa, por isso ele terá que explicar de onde vieram os recursos para a aquisição das empresas.
Romeu Tuma embarcou para São Paulo. Ele não conseguiu ouvir os depoimentos dos empresários Nazário Pimentel, que segundo informações reside em Aracaju, e Tito Uchôa. Este último não foi encontrado. “Mas o superintendente (em exercício) da Polícia Federal (Joacir Avelino) se comprometeu em localizá-los, marcar uma conversa e tentar intermediar uma audiência”, contou.
Ao ser questionado pela imprensa sobre como é que fica a situação de Renan Calheiros diante dos fatos apresentados, Tuma respondeu que o presidente do Senado terá que “se explicar” “Ele deve apresentar uma explicação consistente. Terá que encontrar meios de responder de forma contundente”, disse o corregedor do Senado.
Tuma afirmou que a peça chave para o esclarecimento do caso é o empresário Ildefonso Tito Uchoa, que de acordo com as denúncias seria um dos “laranjas” nos negócios de Calheiros. “Ele (Uchôa) é a peça mais importante desse processo. Não tenho dúvidas”, declarou Tuma.
De acordo com as informações do corregedor do Senado, Luiz Carlos Barreto contou no depoimento, que participou dos encontros e reuniões entre os empresários Nazário Pimentel e João Lyra, na compra do O Jornal, em 2000, mas teria ficado de fora das negociações financeiras. “Ele (Barreto) disse que após as negociações da compra do jornal, permaneceu como diretor comercial do veículo, por um período de dois anos, até que a situação fiscal da empresa fosse regularizada”, acrescentou Tuma, complementando que essa permanência de Barreto no cargo teria sido a pedido de João Lyra.
Ele avaliou que as documentações apresentadas por João Lyra, em seu depoimento ontem à tarde são bastantes sérias e demonstram solidez na transação comercial. E que o empresário e ex-deputado federal João Lyra foi bastante claro ao declarar que não iria assumir o comando das empresas enquanto as questões fiscais não tivessem sido resolvidas.
“Agora o que precisamos investigar mais a fundo é essa questão da movimentação financeira”, disse Tuma. O senador contou que em toda a documentação colhida pela Corregedoria do Senado, é assinado por Tito Uchôa, por isso ele terá que explicar de onde vieram os recursos para a aquisição das empresas.
Romeu Tuma embarcou para São Paulo. Ele não conseguiu ouvir os depoimentos dos empresários Nazário Pimentel, que segundo informações reside em Aracaju, e Tito Uchôa. Este último não foi encontrado. “Mas o superintendente (em exercício) da Polícia Federal (Joacir Avelino) se comprometeu em localizá-los, marcar uma conversa e tentar intermediar uma audiência”, contou.
Ao ser questionado pela imprensa sobre como é que fica a situação de Renan Calheiros diante dos fatos apresentados, Tuma respondeu que o presidente do Senado terá que “se explicar” “Ele deve apresentar uma explicação consistente. Terá que encontrar meios de responder de forma contundente”, disse o corregedor do Senado.
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