Como o Brasil, há mais de 500 anos é a Casa da Mãe Joana, nada mais natural que se calem os beneficiários da atual política governamental, nesta nação de Gérsons. A patuléia está inconscientemente anestesiada pelos bolsa-família da vida e a banca & grande empresariado está conscientemente calado, se empanturrando nas taxas de juros, na sonegação e nos esquemas mil. Assim, à classe média, cada vez menos média, só cabe sair às ruas e exercer seu "jus esperneandi" antes que morra de inanição. Isso, quando consegue dar uma escapadinha do trabalho!
O único consolo que resta é que essa classe média é quem sustenta a farra de todos os outros, governo incluído entre os farristas e o dia em que ela acabar, acaba o resto também.
Ainda sobre o meu comentário anterior em que falava sobre a classe média, sei lá se esse movimento "Cansei" terá ou não fôlego mas, no mínimo ele deu uma senhora lição nessa pseudo oposição que temos. Mostrou que a gente tem que protestar alto e bom som e não ficar nesse, como diria FFHHCC, nhém-nhém-nhém. A rigor, no Brasil não temos oposição digna de nota pois, se tivéssemos, pigmeus como Renan e outros já estariam na cadeia.
Na época do auge do escândalo do mensalão, questionei um amigo meu, ativista do PSDB, sobre o por quê do partido não abraçar de uma vez a causa do impeachment. A resposta foi de uma platitude inacreditável: disse o cara que era preciso pensar na governabilidade pois o vice não estava capacitado para o cargo. Ora, tenham a santa paciência! Como se o titular estivesse capacitado. Ou como se o Itamar estivesse capacitado, na ocasião do impeachment do Collor!
Na época das últimas eleições, por causa das vaidades e aspirações pessoais o PSDB, principalmente nas cabeças emplumadas de FHC, Tasso, Aécio e Serra, abandonaram a melhor promessa para o Brasil à própria sorte. E deu no que deu. São todos uns pretenciosos, metidos a besta mas, na realidade, um bando de mesquinhos que não soube colocar a Nação na frente de seus projetos pessoais. Coisa de gente despreparada para a função pública.
Nos EUA, enquanto se assiste à luta acirrada pelos candidatos democratas à indicação para disputar a presidência, articula-se uma chapa Hillary-Obama: se sair, será imbatível. Tão imbatível como teria sido, no ano passado, uma ação mais enérgica da oposição, associada à uma candidatura do Alckmin em chapa com o Serra ou o Aécio. Mas a oposição não tem estatura para isso.
Resta saber se haverá tempo para demonstrar que aprendeu a lição. O que estamos assistindo no momento não nos autoriza a ter esperanças.
Discordo desse "desgoverno" do Lula Vaiado da Silva, mas vale lembrar que o Fernando Henrique Cardoso fez a festa dos banqueiros. O filho dele, se nao me falha a memoria, era casado com uma Magalhaes Pinto e o pai andou agradando o Banco Nacional e outros.
4 comentários:
Como o Brasil, há mais de 500 anos é a Casa da Mãe Joana, nada mais natural que se calem os beneficiários da atual política governamental, nesta nação de Gérsons. A patuléia está inconscientemente anestesiada pelos bolsa-família da vida e a banca & grande empresariado está conscientemente calado, se empanturrando nas taxas de juros, na sonegação e nos esquemas mil. Assim, à classe média, cada vez menos média, só cabe sair às ruas e exercer seu "jus esperneandi" antes que morra de inanição. Isso, quando consegue dar uma escapadinha do trabalho!
O único consolo que resta é que essa classe média é quem sustenta a farra de todos os outros, governo incluído entre os farristas e o dia em que ela acabar, acaba o resto também.
Ainda sobre o meu comentário anterior em que falava sobre a classe média, sei lá se esse movimento "Cansei" terá ou não fôlego mas, no mínimo ele deu uma senhora lição nessa pseudo oposição que temos. Mostrou que a gente tem que protestar alto e bom som e não ficar nesse, como diria FFHHCC, nhém-nhém-nhém. A rigor, no Brasil não temos oposição digna de nota pois, se tivéssemos, pigmeus como Renan e outros já estariam na cadeia.
Na época do auge do escândalo do mensalão, questionei um amigo meu, ativista do PSDB, sobre o por quê do partido não abraçar de uma vez a causa do impeachment. A resposta foi de uma platitude inacreditável: disse o cara que era preciso pensar na governabilidade pois o vice não estava capacitado para o cargo. Ora, tenham a santa paciência! Como se o titular estivesse capacitado. Ou como se o Itamar estivesse capacitado, na ocasião do impeachment do Collor!
Na época das últimas eleições, por causa das vaidades e aspirações pessoais o PSDB, principalmente nas cabeças emplumadas de FHC, Tasso, Aécio e Serra, abandonaram a melhor promessa para o Brasil à própria sorte. E deu no que deu. São todos uns pretenciosos, metidos a besta mas, na realidade, um bando de mesquinhos que não soube colocar a Nação na frente de seus projetos pessoais. Coisa de gente despreparada para a função pública.
Nos EUA, enquanto se assiste à luta acirrada pelos candidatos democratas à indicação para disputar a presidência, articula-se uma chapa Hillary-Obama: se sair, será imbatível. Tão imbatível como teria sido, no ano passado, uma ação mais enérgica da oposição, associada à uma candidatura do Alckmin em chapa com o Serra ou o Aécio. Mas a oposição não tem estatura para isso.
Resta saber se haverá tempo para demonstrar que aprendeu a lição. O que estamos assistindo no momento não nos autoriza a ter esperanças.
Discordo desse "desgoverno" do Lula Vaiado da Silva, mas vale lembrar que o Fernando Henrique Cardoso fez a festa dos banqueiros. O filho dele, se nao me falha a memoria, era casado com uma Magalhaes Pinto e o pai andou agradando o Banco Nacional e outros.
Ô anônimo, o FHC quebrou o Banco Nacional! Era patrimônio das netas dele, e o Banco Central quebrou o banco por irregularidades.
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