16 de ago. de 2007

Olhos de ver...

Por Fabiana Sanmartini

Caso o presidente não saiba suas insinuações de injustiças praticadas pela imprensa ao, ainda, presidente do Senado, não são tão injustas assim, como provam as novas investigações.
Como sempre, mantendo-se encima do muro, não deu nome aos bois, apenas insistiu em que as acusações que saem diariamente em todos os meios de comunicação e atingem o alto escalão do seu governo são ainda infundadas. Em seu discurso improvisado, como de praxe, queixou-se do vazamento de informações pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. A população que lê os jornais acompanha pela TV tem o direito de saber o que acontece com o dinheiro que paga de impostos, estes usados como os salários absurdos pagos aos ditos funcionários, independente do escalão que ocupam. Fica parecendo que irmã da orelha de ouvir vaia do presidente é seu olho de ler os escândalos, mais que comprovados, que atolam o Brasil. Vamos deixar o cérebro de lado. Ficaria mais honesto parar de se excluir da culpa com os “não sabia” já tão conhecidos do povo do qual ele faz questão de dizer que faz parte. Não faz mais, ilustríssimo senhor! Agora o senhor faz parte da corja de ladrões que governa o país! E olha que neste setor o presidente conseguiu mais uma vez ser mega, cercou-se dos melhores, daqueles que sequer tem vergonha, lesam mesmo, com a maior sem cerimônia apresentam documentos grosseiramente fraudados e ainda possam de vítima. É verdade que este não é o primeiro governo que rouba a população, mas, com tamanha desfaçatez é a primeira vez na história. Junto às vaias vamos colocar um voto de parabéns, o presidente Lula conseguiu entrar para a história do país. Será lembrado nas salas de aula, que não freqüentou como o pior, mais corrupto, mais insano presidente desta nação. E ainda quer a reeleição feita a enxó ...

Leia a matéria em O Globo online

2 comentários:

Anônimo disse...

Cinismo: substantivo masculino. Descaramento, desfaçatez, falta de vergonha. Antônimo : candura, reserva, pudor.

O maior perigo que ameaça nossos adolescentes não é a AIDS, o abuso de drogas nem a gravidez indesejada: é o cinismo.

A filosofia cínica surgiu em Atenas por volta de 400 a.C. O nome tem origem na palavra grega kynikós (referente a cães), pelas idéias radicais de liberdade, que levaram seus seguidores a um modo de vida despudorado, com ataques às tradições e aos valores sociais. Sua forma mais radical defendia a resposta individual diante de uma sociedade alienante e opressora e pregava a transgressão contínua dos valores tradicionais e das normas sociais. Os cínicos consideravam-se cidadãos do mundo e, por tanto, liberados da obediência a convenções e leis, já que estas estão ligadas a condições geográficas e temporais.
Obs. Revista CLAUDIA – denúncia de Agosto 2007.

Anônimo disse...

As pessoas e os planos.
"Ás vezes criamos grandes planos em cima de grandes pessoas, mas percebemos que grandes eram apenas os planos...” •
O Tamanho das pessoas variam conforme o grau de envolvimento...
Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas:
a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o Amor.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. E pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande...é a sua sensibilidade sem tamanho... ( William Shakespeare- poeta/dramaturgo inglês – 1564/1616- este artigo tem mais de 400 anos e é muito atual)