Contam em artigo Fernando Exman e Luiz Orlando Carneiro que acusado pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, de chefiar o esquema do mensalão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu passou ontem à condição de réu por crime de corrupção ativa. Em votação unânime que não levou mais de uma hora, o Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu a denúncia do chefe do Ministério Público, para quem Dirceu comandava "uma sofisticada organização criminosa" criada com o objetivo de comprar apoio político para o governo.
Mas no 5 de abril de 2004, pode-se ler no Jornal do Brasil:
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que o governo está trabalhando com afinco na reestruturação da máquina pública e no combate à corrupção. Durante a apresentação dos programas do governo durante os primeiros 18 meses, o ministro lembrou a operação Vampiro, realizada no Ministério da Saúde e que desbaratou o esquema de corrupção nas licitações de hemoderivados.
Dirceu foi contundente e criou quase um novo lema para o governo. "Este governo não rouba, não deixa roubar e combate a corrupção", garantiu o ministro. As ações para combater o desperdício de verbas públicas também foram elogiadas pelo chefe da Casa Civil. "Nós não podemos conviver com um Estado ineficiente, inchado, que desperdiça os poucos recursos que temos."
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Mas no 5 de abril de 2004, pode-se ler no Jornal do Brasil:
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que o governo está trabalhando com afinco na reestruturação da máquina pública e no combate à corrupção. Durante a apresentação dos programas do governo durante os primeiros 18 meses, o ministro lembrou a operação Vampiro, realizada no Ministério da Saúde e que desbaratou o esquema de corrupção nas licitações de hemoderivados.
Dirceu foi contundente e criou quase um novo lema para o governo. "Este governo não rouba, não deixa roubar e combate a corrupção", garantiu o ministro. As ações para combater o desperdício de verbas públicas também foram elogiadas pelo chefe da Casa Civil. "Nós não podemos conviver com um Estado ineficiente, inchado, que desperdiça os poucos recursos que temos."
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