Por Mauro Renato
Relato a vocês um destes episódios normais dos nossos tempos. Minha mulher, com dois filhos menores ( um com 13 e outro com 11 anos), parou em um sinal e como de praxe, na nossa Belo Horizonte, aproximou-se do carro um rapaz de aproximadamente, segundo ela, uns 18 anos, e este, numa rápida avaliação do quadro, vendo a suposta fragilidade do alvo, fez ameaças tentando com isto levar “algum troco”. Só não contava ele com a reação inesperada, e inconseqüente, da minha mulher que se pôs a gritar, despertando a atenção de outras pessoas. Afugentando, com isto, o trombadinha.
Bem, chegando em casa , à mesa de almoço, família toda reunida: ela , eu, os dois, testemunhas do caso, e a menorzinha de 6 anos, pôs-se a relatar o ocorrido, quando a de 6 anos interferiu na conversa e falou que, se ela estivesse presente, daria uma “viraleta” no marginal e o jogaria por terra.
Rimos muito e cada um de nós ficou tentando idealizar o que poderia ser esta tão eficiente arma que num só golpe anularia completamente a ação do marginal. Passou-se o tempo e, até hoje nenhum de nós, conseguiu dar formas à esta tão eficiente arma – a “viraleta”.
Relembro esta passagem, já de alguns anos, em função desta nova “viraleta”
que surge pela capacidade, criativa e retórica, do presidente Lula: o PAC ( Programa de Aceleração do Crescimento). Mais uma forma de enganar a população, de transformar em pantomima pirotécnica as obrigações do executivo. E os imbecis ainda comemoram....
Relato a vocês um destes episódios normais dos nossos tempos. Minha mulher, com dois filhos menores ( um com 13 e outro com 11 anos), parou em um sinal e como de praxe, na nossa Belo Horizonte, aproximou-se do carro um rapaz de aproximadamente, segundo ela, uns 18 anos, e este, numa rápida avaliação do quadro, vendo a suposta fragilidade do alvo, fez ameaças tentando com isto levar “algum troco”. Só não contava ele com a reação inesperada, e inconseqüente, da minha mulher que se pôs a gritar, despertando a atenção de outras pessoas. Afugentando, com isto, o trombadinha.
Bem, chegando em casa , à mesa de almoço, família toda reunida: ela , eu, os dois, testemunhas do caso, e a menorzinha de 6 anos, pôs-se a relatar o ocorrido, quando a de 6 anos interferiu na conversa e falou que, se ela estivesse presente, daria uma “viraleta” no marginal e o jogaria por terra.
Rimos muito e cada um de nós ficou tentando idealizar o que poderia ser esta tão eficiente arma que num só golpe anularia completamente a ação do marginal. Passou-se o tempo e, até hoje nenhum de nós, conseguiu dar formas à esta tão eficiente arma – a “viraleta”.
Relembro esta passagem, já de alguns anos, em função desta nova “viraleta”
que surge pela capacidade, criativa e retórica, do presidente Lula: o PAC ( Programa de Aceleração do Crescimento). Mais uma forma de enganar a população, de transformar em pantomima pirotécnica as obrigações do executivo. E os imbecis ainda comemoram....
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