Arlindo Chinaglia, bateu boca em seu gabinete com manifestantes que pediam a votação do Estatuto da Igualdade Racial. Depois de serem recebidos, os manifestantes passaram a entoar palavras de ordem dentro do gabinete, o que irritou Chinaglia.
Eles levavam um abaixo-assinado com mais de 100 mil assinaturas pela votação do estatuto que, segundo disseram, está parado há quase dez anos na Câmara.
"[Nós queremos] que o estatuto que adormece nessa casa há mais de nove anos seja objeto de avaliação e a sua aprovação", disse Marco Antônio Zico, conselheiro da OAB-SP.
"Nós não conseguimos a audiência que deveríamos ter, não conseguimos ser ouvidos e, mais, fomos desrespeitados", disse Dojival Vieira, do Fórum da Igualdade Social.
Chinaglia explicou: "Eu cometi o erro de fazer a concessão porque não tinha tempo, mas dada a amizade, eu cedi. E, da parte deles, não entenderam que o presidente da Câmara tem outros compromissos."
O mais interessante é que o grupo manifestante estava sendo acompanhado pelo senador, também do PT, Paulo Paim.
"[Nós queremos] que o estatuto que adormece nessa casa há mais de nove anos seja objeto de avaliação e a sua aprovação", disse Marco Antônio Zico, conselheiro da OAB-SP.
"Nós não conseguimos a audiência que deveríamos ter, não conseguimos ser ouvidos e, mais, fomos desrespeitados", disse Dojival Vieira, do Fórum da Igualdade Social.
Chinaglia explicou: "Eu cometi o erro de fazer a concessão porque não tinha tempo, mas dada a amizade, eu cedi. E, da parte deles, não entenderam que o presidente da Câmara tem outros compromissos."
O mais interessante é que o grupo manifestante estava sendo acompanhado pelo senador, também do PT, Paulo Paim.
2 comentários:
Alô, Adriana.
Nada para se espantar.
Chinaglia foi claro e honesto.
"O presidente da Câmara tem outros compromissos!".
E o que os manifestantes esperavam?
A Lei Aurea tem muita culpa nisso tudo: ela além de libertar os negros deveria exigir que os coronéis da época dessem condições para iniciarem uma vida decente. Os negros simplesmente foram jogados na marginalidade da estrada da vida, sem eira e nem beira e, a maioria deles, voltaram a trabalhar em troca de comida para os coronéis
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