Por Giulio Sanmartini
Há quase 60 anos (1948) assista a primeira parada militar de 7 de setembro. Sempre a tive um meu pensamento como um ato de amor cívico, onde se comemorava a criação do Brasil.
O desfile era organizado pelo alto comando das Forças Armadas, previa-se tudo, até um lanche para os que desfilavam, onde de sobremesa havia uma banana, cujo o objetivo era passar a casca no coturno para este estivesse brilhando na entrada da Avenida.
Nesse anos muita coisa mudou, agora fico pasmado em saber que existe uma empresa, especializada em rodeios que a organiza a um altíssimo custo:
Com gastos maiores e diante de um público menor e mantido à distância, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanhou ontem o desfile de 7 de Setembro, em Brasília. A cerimônia custou aos cofres públicos R$ 2,5 milhões, R$ 1 milhão a mais do que o gasto no ano passado.
Ora o contribuinte pagou por cada assistente R$ 84,00, algo como dois salários famílias para a compra de botijão de gás.
Nem quero pensar que exista alguém recendo propinas para que esses descalabro seja possível, mas ao que tudo indica é por aí.
Há quase 60 anos (1948) assista a primeira parada militar de 7 de setembro. Sempre a tive um meu pensamento como um ato de amor cívico, onde se comemorava a criação do Brasil.
O desfile era organizado pelo alto comando das Forças Armadas, previa-se tudo, até um lanche para os que desfilavam, onde de sobremesa havia uma banana, cujo o objetivo era passar a casca no coturno para este estivesse brilhando na entrada da Avenida.Nesse anos muita coisa mudou, agora fico pasmado em saber que existe uma empresa, especializada em rodeios que a organiza a um altíssimo custo:
Com gastos maiores e diante de um público menor e mantido à distância, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanhou ontem o desfile de 7 de Setembro, em Brasília. A cerimônia custou aos cofres públicos R$ 2,5 milhões, R$ 1 milhão a mais do que o gasto no ano passado.
Ora o contribuinte pagou por cada assistente R$ 84,00, algo como dois salários famílias para a compra de botijão de gás.
Nem quero pensar que exista alguém recendo propinas para que esses descalabro seja possível, mas ao que tudo indica é por aí.
Um comentário:
A grana extra foi para garibar e colocar combustível na frota do nosso exército que se encontra falído e de quatro.
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