de hábito a fazer arranjos emergenciais.

A gravidade do problema da oferta de gás já era evidente há uma semana, na reunião em que se decidiu o corte do gás para Cuiabá, entre o ministro boliviano de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, o presidente da estatal boliviana YPFB, Manuel Morales Olivera, o diretor de Energia do Itamaraty, embaixador Antonio Simões, e o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ronaldo Schuck. O objetivo do encontro era concluir um contrato definitivo de fornecimento de 1,1 milhão de m³/dia de gás à Termocuiabá, até 2010, e de 2,2 milhões de m³/dia a partir de 2011.
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