Por Fabiana Sanmartini
Lembro-me bem do meu primeiro boletim... Quem não tem histórias para contar sobre estes pedaços de papel responsáveis por nossas bicicletas de natal e outras vezes por férias sem ver a cor da rua? Estudei algum tempo em uma escola pública de 1ª à 3ª série primária, no bairro da Ilha do Governador, Escola Álvaro Moreira.
De lá não me recordo dos boletins, apenas dos bilhetinhos da “Tia Celani” sobre meu desempenho, sempre duvidoso em matemática. Eram dois dias por semana após o horário sentadas à mesa de merenda “recuperando” a matéria. Hoje o ensino público é diferente, aprovações automáticas, falta de professores, os tempos são outros, me dirão alguns. Mas, o fato é que todos os professores pelos quais passei tem em suas mãos uma responsabilidade pelo adulto que me tornei. É a escola juntamente com os pais ou responsáveis que forma, molda intelectual e moralmente as crianças e adolescentes, isso não importando se a escola é particular ou pública. Uma vez que a expressão “paga” não cabe, já que mesmo as públicas com seus baixos salários e muitas vezes condições indescritíveis também são pagas por nossos impostos e quem lá está, se inscreveu em um concurso sabendo do salário irrisório, mas buscando a tão sonhada estabilidade de um emprego público. Dito isso, vale a iniciativa do Estado de São Paulo, que passa a ter uniformidade nas notas escolares, acabam as confusões das letras e voltam os números, notas de 0 a 10. E ao invés de comunicados aparecem os boletins comentados pelos professores das disciplinas. Isso tem dois lados um é a responsabilidade dada ao aluno de apresentar as notas e outra é de educar os pais a acompanharem o desenvolvimento escolar dos filhos. Isso é educação. O paraíso seria unir as iniciativas de José Serra e de César Maia, boas notas vistas, cobradas e recompensadas, ganha o professor, o aluno, a família e a nação agradece a formação de cidadãos pensantes.
Leia da matéria de Renata Cafardo em O Estado de São Paulo
Lembro-me bem do meu primeiro boletim... Quem não tem histórias para contar sobre estes pedaços de papel responsáveis por nossas bicicletas de natal e outras vezes por férias sem ver a cor da rua? Estudei algum tempo em uma escola pública de 1ª à 3ª série primária, no bairro da Ilha do Governador, Escola Álvaro Moreira.
De lá não me recordo dos boletins, apenas dos bilhetinhos da “Tia Celani” sobre meu desempenho, sempre duvidoso em matemática. Eram dois dias por semana após o horário sentadas à mesa de merenda “recuperando” a matéria. Hoje o ensino público é diferente, aprovações automáticas, falta de professores, os tempos são outros, me dirão alguns. Mas, o fato é que todos os professores pelos quais passei tem em suas mãos uma responsabilidade pelo adulto que me tornei. É a escola juntamente com os pais ou responsáveis que forma, molda intelectual e moralmente as crianças e adolescentes, isso não importando se a escola é particular ou pública. Uma vez que a expressão “paga” não cabe, já que mesmo as públicas com seus baixos salários e muitas vezes condições indescritíveis também são pagas por nossos impostos e quem lá está, se inscreveu em um concurso sabendo do salário irrisório, mas buscando a tão sonhada estabilidade de um emprego público. Dito isso, vale a iniciativa do Estado de São Paulo, que passa a ter uniformidade nas notas escolares, acabam as confusões das letras e voltam os números, notas de 0 a 10. E ao invés de comunicados aparecem os boletins comentados pelos professores das disciplinas. Isso tem dois lados um é a responsabilidade dada ao aluno de apresentar as notas e outra é de educar os pais a acompanharem o desenvolvimento escolar dos filhos. Isso é educação. O paraíso seria unir as iniciativas de José Serra e de César Maia, boas notas vistas, cobradas e recompensadas, ganha o professor, o aluno, a família e a nação agradece a formação de cidadãos pensantes.
Leia da matéria de Renata Cafardo em O Estado de São Paulo
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