O presidente Lula reuniu um seleto grupo para convencer o senador Renan Calheiros a se licenciar do cargo de presidente do Senado, por 120 dias, durante a tramitação da MP da CPMF e da DRU na Casa.
O governador de Alagoas, Teotônio Vilela, largou a crise por que passa seu governo para auxiliar Lula. Em troca espera receber algumas benesses para Alagoas, pois em política brasileira ninguém dá muro em ponta de faca.
Os senadores Romero Jucá, José Sarney e Roseana Sarney conversaram com a oposição para trocar a licença pela absolvição e com Renan para convencê-lo.
Todo esse trabalho pode vir a ser um tiro no pé, pois conseguiram convencer Renan, mas não à oposição, que está no momento com o controle da MP da CPMF e da DRU no Senado nas mãos.
Vale lembrar que o presidente e a relatora da MP da CPMF e da DRU são dois intransigentes democratas, respectivamente Marco Maciel e Kátia Abreu.
Um Renan fragilizado, sem o poder nas mãos, pode se tornar um perigo muito maior do que se estivesse sentado na cadeira da presidência do Senado. Ele pode querer provar ao presidente Lula que estava certo em sua decisão de não abrir mão da presidência. Essa prova pode passar pela não aprovação da CPMF.
Vale lembrar, que como presidente licenciado, ele continuará a ter o controle dos servidores do Senado, que podem temer ser retaliados na volta de Renan a presidência, caso não cumpram as ordens que ele vai disparar dos bastidores.
Durante todo o dia da licença especulou-se o prazo dela. A previsão do jornalista Ilimar Franco, que informou que a licença de Renan seria de 120 dias, se baseou em fonte do Palácio do Planalto. A Cláudio Humberto foi o governador Teotônio Vilela ou o próprio Renan Calheiros.
O prazo divulgado por Ilimar externava o desejo e a proposta do presidente Lula. O de Cláudio a decisão de Renan, que achou a proposta presidencial exagerada e usou o argumento que poderia prorrogá-la, caso houvesse necessidade.
Ao reduzir o prazo proposto por Lula, Renan demonstra que está com um pé atrás e pode, ao invés de prorrogar a licença, reduzi-la, dependendo do que vir a ocorrer.
Os bombeiros ainda não conseguiram debelar o incêndio que toma conta do Senado, o rescaldo será trabalhoso e dependerá do comportamento da base aliada, que é onde estão os votos para salvar Renan da cassação.
Dos bastidores Renan continuará operando a presidência, com o trunfo da retaliação nas mãos.
Vale lembrar, que como presidente licenciado, ele continuará a ter o controle dos servidores do Senado, que podem temer ser retaliados na volta de Renan a presidência, caso não cumpram as ordens que ele vai disparar dos bastidores.
Durante todo o dia da licença especulou-se o prazo dela. A previsão do jornalista Ilimar Franco, que informou que a licença de Renan seria de 120 dias, se baseou em fonte do Palácio do Planalto. A Cláudio Humberto foi o governador Teotônio Vilela ou o próprio Renan Calheiros.
O prazo divulgado por Ilimar externava o desejo e a proposta do presidente Lula. O de Cláudio a decisão de Renan, que achou a proposta presidencial exagerada e usou o argumento que poderia prorrogá-la, caso houvesse necessidade.
Ao reduzir o prazo proposto por Lula, Renan demonstra que está com um pé atrás e pode, ao invés de prorrogar a licença, reduzi-la, dependendo do que vir a ocorrer.
Os bombeiros ainda não conseguiram debelar o incêndio que toma conta do Senado, o rescaldo será trabalhoso e dependerá do comportamento da base aliada, que é onde estão os votos para salvar Renan da cassação.
Dos bastidores Renan continuará operando a presidência, com o trunfo da retaliação nas mãos.
Um comentário:
E daí, depois a votação vai ao senado e como ainda será secreta,o resultado todo mundo já sabe. E o povo oh!!!!!!!!!!!!!!!!
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