Lula monta grupo de “elite” para avaliar demandas. Pois é, num grupo de desocupados que faziam ponto na Cinelândia (RJ) existia um que se dizia oficial, dos Tenentes do Diabo, outro era diplomata, da Embaixada do Sossego. Certamente esse grupo será da gafieira Elite (rua Frei Caneca – RJ).
Em meio aos esforços para aprovar a emenda que prorroga a CPMF até 2011, o Palácio do Planalto montou na manhã de ontem um grupo especial para resolver problemas e divergências na bancada governista no Senado. O governo espera votar, ainda neste ano, no plenário, o imposto do cheque. A "sala de situação", como o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva batizou o grupo, é formada pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento) e José Múcio (Relações Institucionais).
"O grupo vai apresentar todos os dias um boletim para o presidente sobre as negociações com os senadores e análise das pendências com a base aliada. "É preciso rever todos os problemas na base, caso por caso", disse Lula numa conversa com assessores ontem de manhã, segundo uma pessoa próxima a ele.
A orientação do governo é que sejam atendidas demandas e cumpridos acordos já feitos, mas sempre de forma "decente", contou um assessor. O Planalto quer ainda que os ministros se empenhem em conquistar o apoio público de senadores que mantêm posição contrária ao imposto do cheque, mas que têm interesse na aprovação da emenda.
(*) Foto: salão de uma gafieira - RJ
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
Em meio aos esforços para aprovar a emenda que prorroga a CPMF até 2011, o Palácio do Planalto montou na manhã de ontem um grupo especial para resolver problemas e divergências na bancada governista no Senado. O governo espera votar, ainda neste ano, no plenário, o imposto do cheque. A "sala de situação", como o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva batizou o grupo, é formada pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento) e José Múcio (Relações Institucionais).
"O grupo vai apresentar todos os dias um boletim para o presidente sobre as negociações com os senadores e análise das pendências com a base aliada. "É preciso rever todos os problemas na base, caso por caso", disse Lula numa conversa com assessores ontem de manhã, segundo uma pessoa próxima a ele.
A orientação do governo é que sejam atendidas demandas e cumpridos acordos já feitos, mas sempre de forma "decente", contou um assessor. O Planalto quer ainda que os ministros se empenhem em conquistar o apoio público de senadores que mantêm posição contrária ao imposto do cheque, mas que têm interesse na aprovação da emenda.
(*) Foto: salão de uma gafieira - RJ
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2 comentários:
Alô, Giulio.
Interessante seu post, a ser real que o 'governo' usou a palavra 'decente'.
Será que existe lá alguém que saiba qual é a acepção exata do termo?
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