Por Giulio Sanmartini
O maior trunfo de Fidel Castro para justificar seu projeto de governo falido é o embargo dos Estados Unidos. Usa esse pretexto furado como o responsável pela pobreza reinante na ilha e assim consegue se manter o ditador mais longevo do planeta. (48 anos).
Mas o Fidel é no mínimo experto e sabido. O mesmo, mudando o que deve ser mudado, não acontece com o ministro da Defesa brasileiro, o boquirroto Nelson Jobim. A grande desculpa para sua incompetência era a permanência no cargo de presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), de seu desafeto, o petista Milton Zuanazzi. A saída deste que seria a vitória do ministro na queda de braço, trouxe-lhe um problema: chegou para Jobim a hora da verdade, ou como ele diria “Aja ou saia. Faça ou vá embora!”.
Se Jobim continuar mostrar ineficiências e criar problemas ao invés de resolvê-los, diz Valdo Cruz: "...a crise aérea volta para o local de onde o novo ministro da Defesa a tirou: o colo do presidente Lula. E é por isso, diz esse assessor, que o presidente Lula considera ter uma enorme dívida com o peemedebista, de quem gosta e por quem tem grande afeição. Seria seu vice na campanha presidencial do ano passado, não fosse a divisão dentro do PMDB.”
O maior trunfo de Fidel Castro para justificar seu projeto de governo falido é o embargo dos Estados Unidos. Usa esse pretexto furado como o responsável pela pobreza reinante na ilha e assim consegue se manter o ditador mais longevo do planeta. (48 anos).
Mas o Fidel é no mínimo experto e sabido. O mesmo, mudando o que deve ser mudado, não acontece com o ministro da Defesa brasileiro, o boquirroto Nelson Jobim. A grande desculpa para sua incompetência era a permanência no cargo de presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), de seu desafeto, o petista Milton Zuanazzi. A saída deste que seria a vitória do ministro na queda de braço, trouxe-lhe um problema: chegou para Jobim a hora da verdade, ou como ele diria “Aja ou saia. Faça ou vá embora!”.Se Jobim continuar mostrar ineficiências e criar problemas ao invés de resolvê-los, diz Valdo Cruz: "...a crise aérea volta para o local de onde o novo ministro da Defesa a tirou: o colo do presidente Lula. E é por isso, diz esse assessor, que o presidente Lula considera ter uma enorme dívida com o peemedebista, de quem gosta e por quem tem grande afeição. Seria seu vice na campanha presidencial do ano passado, não fosse a divisão dentro do PMDB.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário