Por Giulio Sanmartini
O presidente da República quis agir com discrição sobre o novo relatório da ONU com os mais recentes Índices do Desenvolvimento Humano (IDH), onde a posição do Brasil teve uma ligeira melhora da vergonhosa posição em que estava.
Todavia o triunfalista Lula, sem senso de proporção não resistiu, acabou se auto elogiando (como sói) esquecendo que para tingir esse pequena subida foi básica a mudança de forma, adotada pela ONU, de calcular o Produto Interno Bruto.
O IDH de uma nação é estabelecido pela média aritmética da Expectativa de Vida, Índice de Educação (nível de instrução dos adultos e índice bruto de matrículas escolares) e Produto Interno Bruto (PIB).
Quem mostra a realidade do engodo é Carlos Chagas: “Se qualidade de vida se mede pela queda da mortalidade infantil e pela teimosia dos velhinhos em adiar sua partida para o além, ótimo. Mas se o fator de aferição for o número de indigentes que recebem o bolsa-família, nada feito. Essa esmola que beneficia 20 milhões de brasileiros não será, propriamente, sinal de prosperidade social. Para não falar nas comunidades cada vez mais desligadas das instituições formais, nas favelas e periferias das grandes e das pequenas cidades, criando e vivendo suas próprias regras e até seus próprios governos.”
Portanto não pode haver um desenvolvimento humano fundado em esmolas governamentais. Para que uma nação atinja um nível digno se faz necessário muito trabalho, muito planejamento e muitos investimentos nas áreas de saneamento, saúde e educação. Por falar nisso, onde andarão o sumido José Gomes Temporão? (ministro da Saúde) será que comendo empadinhas no restaurante de seu pai? ou o quase desconhecido Fernando Haddad (ministro da Educação)?
O presidente da República quis agir com discrição sobre o novo relatório da ONU com os mais recentes Índices do Desenvolvimento Humano (IDH), onde a posição do Brasil teve uma ligeira melhora da vergonhosa posição em que estava.
Todavia o triunfalista Lula, sem senso de proporção não resistiu, acabou se auto elogiando (como sói) esquecendo que para tingir esse pequena subida foi básica a mudança de forma, adotada pela ONU, de calcular o Produto Interno Bruto.
O IDH de uma nação é estabelecido pela média aritmética da Expectativa de Vida, Índice de Educação (nível de instrução dos adultos e índice bruto de matrículas escolares) e Produto Interno Bruto (PIB).
Quem mostra a realidade do engodo é Carlos Chagas: “Se qualidade de vida se mede pela queda da mortalidade infantil e pela teimosia dos velhinhos em adiar sua partida para o além, ótimo. Mas se o fator de aferição for o número de indigentes que recebem o bolsa-família, nada feito. Essa esmola que beneficia 20 milhões de brasileiros não será, propriamente, sinal de prosperidade social. Para não falar nas comunidades cada vez mais desligadas das instituições formais, nas favelas e periferias das grandes e das pequenas cidades, criando e vivendo suas próprias regras e até seus próprios governos.”
Portanto não pode haver um desenvolvimento humano fundado em esmolas governamentais. Para que uma nação atinja um nível digno se faz necessário muito trabalho, muito planejamento e muitos investimentos nas áreas de saneamento, saúde e educação. Por falar nisso, onde andarão o sumido José Gomes Temporão? (ministro da Saúde) será que comendo empadinhas no restaurante de seu pai? ou o quase desconhecido Fernando Haddad (ministro da Educação)?
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