“Até que enfim apareceu alguém que mandasse Chávez calar a boca. Não que isso mude nada - ele continuará falando e dizendo idiotices. Mas foi bom que alguém o enfrentasse. Quando ele ofendeu o Congresso brasileiro, Lula ouviu tudo caladinho.” (Ricardo Noblat)
Ora, não se pode comparar o rei da Espanha Juan Carlos, um cavalheiro, digno, educado, culto e corajoso, com o grosso, inculto, sem hombridade e pusilânime presidente Lula, que se borra até do pobre coitado do Evo Morales.
4 comentários:
Estava faltando alguém com "cullones" para mandar este senhor se calar. Quem sabe agora outros governantes sérios criem coragem e façam o mesmo quando o bufão os agredir gratuitamente.
A má vontade contra o presidente Lula está evidente neste blog.
O rei espanhol Juan Carlos de Bourbon (ou melhor, de Bobón) foi grosseiro ao mandar o presidente Hugo Chávez calar-se e, mais ainda, em abandonar a Cúpula Ibero-Americana, com o rabo no vão das pernas.
O rei espanhol foi levado à condição de chefe de Estado por designação do ditador Francisco Franco, ao decidir que já que o franquismo não poderia prosseguir com Franco deveria prosseguir com um rei.
Já o presidente Hugo Chávez foi levado à condição de chefe de Estado por decisão do povo venezuelano, eleito por três vezes, com 63% dos votos.
Agora, o colunista Guilio Sanmartini, cidadão italiano, apregoa que o rei espanhol é um cavalheiro, digno, educado, culto e corajoso (talvez, faltou acrescentar, alto, másculo, cheiroso e bem dotado), em comparação com o grosso, inculto, sem hombridade e pusilânime presidente Lula, como mensagem insinuando que o Brasil deve voltar à monarquia, com a escolha do rei em concurso de beleza. .
Alô, Giulio.
Má vontade? Olhe, quer saber, sem comentários...
Ao Benévolo
O que o Rei Juan Carlos é ou não é não importa. O Lula podia ser grosso, anlfabeto técnico, peidar no pódio, palitar os dentes em público e tomar quantas quisesse.
Desde que nao passasse a mão para os ladrões, não fabricasse centenas de mmilhares de empregos e depois aumentasse impostos.
Polidez não é essencial nem boa educação.
O que falta é eficácia e hom,bridades. É ter assessores a quem confie missões de verdade e saiba corar os resultados.
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