O Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), lançado em 28 de janeiro de 2007, deveria ser a panacéia para resolver todos os problemas brasileiros que não foram resolvidos no primeiro mandato. O presidente da República em seu insano ufanismo, o mesmo que prometeu o espetáculo de crescimento, milhões de empregos e outras coisas, nesse garantiu que transformaria o país num canteiro de obras.
Era um programa do Governo Federal brasileiro que englobaria um conjunto de políticas econômicas, planejadas para os próximos quatro anos, e que teria como objetivo acelerar o crescimento econômico do Brasil, prevendo investimentos totais de 503 bilhões de reais até 2010, sendo uma de suas prioridades a infra-estrutura, como portos e rodovias.
Vai completar um ano de seu lançamento, pela mau humorada ministra Dilma Rousseff, que se apresentou como a rainha da cocada preta e até agora, se houve alguma mudança, essa foi tão ínfima que passou despercebida.
Assim como na peça teatral de Fernando Mello “Greta Garbo, quem diria, terminou no Irajá”, “O PAC, quem diria, virou out-door (de duplo sentido) em motel de alta rotatividade.”
Esse é um lamentável espelho da seriedade como que Luiz Inácio Lula da Silva é levado.
23 de nov. de 2007
Um presidente que é levado na galhofa
Por Giulio Sanmartini
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