Também Miriam Leitão (foto) fala sobre Nelson Jobim e seus 100 dias de crise: “O último texto falando de um amigo preso dentro do avião recebendo a informação de que todas as decolagens estavam suspensas para São Paulo era só uma fotografia da confusão, só um instantâneo dessa longa, interminável crise aérea.
Desta vez, era a operação padrão de aeroviários, mas já teve corpo mole da Polícia Federal, greve de controladores, ineficiência da Anac, incompetência de Ministério, absurdos das empresas, irracionalidade da malha aeroviária, tudo. Já houve todo tipo de coisa nesta longa crise. Estamos no meio de feriadão em que fomos informados que deveríamos evitar viajar; haverá outro feriado no mês e depois vem o fim do ano.
A conclusão é que, apesar de ter sido anunciado, várias vezes, o fim dessa crise, ela ainda não acabou. O ministro Nelson Jobim assumiu dizendo: "faça ou saia". A torcida é para que ele não se esqueça o que disse há pouco mais de 100 dias atrás.”
Desta vez, era a operação padrão de aeroviários, mas já teve corpo mole da Polícia Federal, greve de controladores, ineficiência da Anac, incompetência de Ministério, absurdos das empresas, irracionalidade da malha aeroviária, tudo. Já houve todo tipo de coisa nesta longa crise. Estamos no meio de feriadão em que fomos informados que deveríamos evitar viajar; haverá outro feriado no mês e depois vem o fim do ano.
A conclusão é que, apesar de ter sido anunciado, várias vezes, o fim dessa crise, ela ainda não acabou. O ministro Nelson Jobim assumiu dizendo: "faça ou saia". A torcida é para que ele não se esqueça o que disse há pouco mais de 100 dias atrás.”
2 comentários:
Alô, Giulio.
A frase do falso general só serve para os outros. Nunca servirá para ele. É outro Zuanazzi, que terá de ser removido a 'forceps'...
Hoje, meu irmão chegando da China, ficou preso no aeroporto do RJ durante três horas, dentro do avião, pois o mesmo não conseguiu aterrisar em São Paulo e arremeteu. Em um vôo cansativo, mais esta tranqueira é de arrepiar. Ele, brasileiro, acostumado com estas crises, mas e os turistas, o que vão falar do Brasil?
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