Há uma brincadeira infantil de advinha, quando um pergunta a outro:
- Sabe qual a diferença entre prato e penico?
- Não! - responde o outro.
- Então não me convide para comer na sua casa, deve ser uma bagunça – finaliza o primeiro.
Pois é, não deve ser bom comer no Palácio do Planalto, pois no afã de consegui a CPMF, o governo transformou sua casa em bagunça, como escreve Cristina Lobo
Depois que a oposição encerrou o diálogo aberto com o governo sobre a proposta de prorrogação da CPMF, senadores governistas, conscientes da importância de seus votos para aprovar a emenda, passaram a fazer “jogo duro” com o Palácio do Planalto para exigir, em conversas reservadas, “mais carinho” – como dizem alguns senadores.
Nesta terça-feira, o governo pôde avaliar a desorganização de sua base parlamentar no Senado – o que está preocupando o presidente Lula. Ele ouviu um relato da situação feito pelo líder do governo, Romero Jucá. Jucá diz estar confiante na aprovação da emenda, mas diz que é preciso ainda “muito trabalho”.
- A situação na base está de vaca não reconhecer bezerro – disse um senador aliado ao Palácio do Planalto, recorrendo a um ditado popular muito citado no Nordeste.
O líder do PSDB, Arthur Virgílio, conseguiu o que queria com sua decisão de atrasar a apresentação do parecer sobre o pedido de cassação do mandato do senador Renan Calheiros. Isso contribuiu para embolar ainda mais a situação na base. Renan não gostou da iniciativa de Virgílio e chegou a ameaçar, de forma velada, reassumir a presidência, da qual está licenciado até a próxima segunda-feira. Renan não pode ser muito duro da ameaça por falta de condições políticas, mas fez questão de demonstrar nesta terça-feira que não está gostando do desempenho da oposição. Afinal, sua idéia era a de se livrar, o mais rapidamente possível, deste processo – com absolvição nesta quinta-feira.
- Os assuntos estão sendo encavalados e vamos ter de marcar três gols de placa – a votação do caso Renan, a aprovação da CPMF e aprovação do Orçamento da União.
Os três assuntos, que afinal estão interligados no Senado, devem ficar para o mês de dezembro
- Sabe qual a diferença entre prato e penico?
- Não! - responde o outro.
- Então não me convide para comer na sua casa, deve ser uma bagunça – finaliza o primeiro.

Depois que a oposição encerrou o diálogo aberto com o governo sobre a proposta de prorrogação da CPMF, senadores governistas, conscientes da importância de seus votos para aprovar a emenda, passaram a fazer “jogo duro” com o Palácio do Planalto para exigir, em conversas reservadas, “mais carinho” – como dizem alguns senadores.
Nesta terça-feira, o governo pôde avaliar a desorganização de sua base parlamentar no Senado – o que está preocupando o presidente Lula. Ele ouviu um relato da situação feito pelo líder do governo, Romero Jucá. Jucá diz estar confiante na aprovação da emenda, mas diz que é preciso ainda “muito trabalho”.
- A situação na base está de vaca não reconhecer bezerro – disse um senador aliado ao Palácio do Planalto, recorrendo a um ditado popular muito citado no Nordeste.
O líder do PSDB, Arthur Virgílio, conseguiu o que queria com sua decisão de atrasar a apresentação do parecer sobre o pedido de cassação do mandato do senador Renan Calheiros. Isso contribuiu para embolar ainda mais a situação na base. Renan não gostou da iniciativa de Virgílio e chegou a ameaçar, de forma velada, reassumir a presidência, da qual está licenciado até a próxima segunda-feira. Renan não pode ser muito duro da ameaça por falta de condições políticas, mas fez questão de demonstrar nesta terça-feira que não está gostando do desempenho da oposição. Afinal, sua idéia era a de se livrar, o mais rapidamente possível, deste processo – com absolvição nesta quinta-feira.
- Os assuntos estão sendo encavalados e vamos ter de marcar três gols de placa – a votação do caso Renan, a aprovação da CPMF e aprovação do Orçamento da União.
Os três assuntos, que afinal estão interligados no Senado, devem ficar para o mês de dezembro
Um comentário:
Alô, Giulio.
Quem sabe Papai Noel está de plantão e conseguiremos ganhar dois presentes de Natal.
Nos livramos de Renan e da CPMF!
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