O Presidente Lula, a bem da verdade,sabe fazer duas coisas com toda a proficiência: discursos estapafúrdios e viagens ao exterior. Seus ministro nem isso conseguem fazer. Dentro desses últimos um dos que merece destaque é o prepotente, quem manda sou eu, poseur e sabe tudo ministro da Defesa, Nelson Jobim isto para não falar de sua duvidosa lisura.
Ele assumiu 26 de julho a pasta em substituição a Waldir Pires com o compromisso explicito de resolver o crônico problema do caos aéreo a te agora muito flato e poucas fezes.
“Representantes das companhias aéreas consideram incertos a eficácia e os impactos do sistema de compensação por atrasos e o modelo tarifário anunciados pelo governo anteontem. Ao saírem de reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, executivos das empresas consideraram o plano factível. Ponderaram, no entanto, que ainda não sabem como as idéias serão tiradas do papel. Governo e passageiros podem ser os principais prejudicados.
Ontem, diferentemente do assegurado pelo ministro da Defesa na véspera, integrantes do Ministério da Defesa passaram a dizer que o regulamento não passaria a vigorar nas festas de fim de ano. Alegaram que, para passarem a valer, as normas precisariam ser regulamentadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Leia a matéria de Fernando Exman no Jornal do Brasil online
Ele assumiu 26 de julho a pasta em substituição a Waldir Pires com o compromisso explicito de resolver o crônico problema do caos aéreo a te agora muito flato e poucas fezes.
“Representantes das companhias aéreas consideram incertos a eficácia e os impactos do sistema de compensação por atrasos e o modelo tarifário anunciados pelo governo anteontem. Ao saírem de reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, executivos das empresas consideraram o plano factível. Ponderaram, no entanto, que ainda não sabem como as idéias serão tiradas do papel. Governo e passageiros podem ser os principais prejudicados.
Ontem, diferentemente do assegurado pelo ministro da Defesa na véspera, integrantes do Ministério da Defesa passaram a dizer que o regulamento não passaria a vigorar nas festas de fim de ano. Alegaram que, para passarem a valer, as normas precisariam ser regulamentadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
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