Um menino tinha a mania de jogar bola dentro de casa e era sempre repreendido pela mãe pelo pai, mas ele não atendia. Até que praticando seu proibido esporte quebrou um vaso na mesinha da sala. A mãe irritada disse que agora ele tinha que telefonar para o pai e contar o desastre.
- Pai eu estava jogando bola dentro de casa - disse e teve como resposta somente um gemido, assim continuou.
- Sabe aquele vidrão enorme da janela da sala? – perguntou.
- Sei sim! - respondeu o pai apavorado com o prejuízo.
- Pois é, eu quebrei aquele vasinho pequenininho na mesinha da sala.
- Ah! tudo bem – respondeu o pai aliviado e esquecendo o verdadeiro prejuízo.
Renan Calheiros, renunciando ao cargo de presidente da casa quer usar o mesmo argumento do menino, evitando ter o mandato cassado. Se isso acontecer será a maior vergonha vivida pelo Senado em seus quase 185 anos de existência. (G.S.)
Sobre o assunto escreve Weiller Diniz
- Pai eu estava jogando bola dentro de casa - disse e teve como resposta somente um gemido, assim continuou.
- Sabe aquele vidrão enorme da janela da sala? – perguntou.
- Sei sim! - respondeu o pai apavorado com o prejuízo.
- Pois é, eu quebrei aquele vasinho pequenininho na mesinha da sala.
- Ah! tudo bem – respondeu o pai aliviado e esquecendo o verdadeiro prejuízo.
Renan Calheiros, renunciando ao cargo de presidente da casa quer usar o mesmo argumento do menino, evitando ter o mandato cassado. Se isso acontecer será a maior vergonha vivida pelo Senado em seus quase 185 anos de existência. (G.S.)
Sobre o assunto escreve Weiller Diniz
O presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já tem pronta a carta-renúncia que pretende ler durante a sessão de hoje e na qual será decidido seu futuro político. Renan passou o fim de semana debruçado sobre o texto do discurso em que está a renúncia definitiva e consultou vários senadores sobre como deveria ser abordada a questão do cargo que ocupou durante dois anos e meio até ser engolfado numa das maiores crises da história do Senado Federal.
O presidente está fora do cargo desde o dia 12 de outubro, e sua licença, teoricamente, iria até o fim de dezembro. Renan Calheiros ouviu a opinião de vários aliados sobre o pronunciamento a respeito da renúncia, especialmente do senador José Sarney (PMDB-AP). Andou sondando os colegas principalmente sobre o timing da renúncia. Indagou aos aliados qual seria o melhor momento para a leitura da renúncia: antes ou depois da votação que vai decidir pela cassação do mandato, como pede o relatório, ou pela absolvição. Até ontem à noite perdurava a indefinição. No Congresso é generalizada a sensação de que o plenário está pendendo para a absolvição.
Renan, ao abdicar do cargo, deve dizer que não leva mágoas de nenhum senador, que seu gesto é para fortalecer a instituição. E vai fazer um corte diferenciando o mandato outorgado pelos eleitores de Alagoas e a presidência do Congresso decidida pelos senadores. Quanto ao último, Renan Calheiros convenceu-se de que o ambiente político entre os senadores foi se decompondo até o ponto de inviabilizar seu retorno à presidência.
Renan Calheiros foi alvo de seis representações contra ele no Conselho de Ética do Senado. No primeiro e mais rumoroso caso foi absolvido por 40 votos, seis abstenções e 35 votos pró-cassação. A segunda denúncia foi arquivada e o terceiro processo será votado hoje dando os contornos do epílogo da novela Renan Calheiros, que dura há seis meses e nove dias
O presidente está fora do cargo desde o dia 12 de outubro, e sua licença, teoricamente, iria até o fim de dezembro. Renan Calheiros ouviu a opinião de vários aliados sobre o pronunciamento a respeito da renúncia, especialmente do senador José Sarney (PMDB-AP). Andou sondando os colegas principalmente sobre o timing da renúncia. Indagou aos aliados qual seria o melhor momento para a leitura da renúncia: antes ou depois da votação que vai decidir pela cassação do mandato, como pede o relatório, ou pela absolvição. Até ontem à noite perdurava a indefinição. No Congresso é generalizada a sensação de que o plenário está pendendo para a absolvição.
Renan, ao abdicar do cargo, deve dizer que não leva mágoas de nenhum senador, que seu gesto é para fortalecer a instituição. E vai fazer um corte diferenciando o mandato outorgado pelos eleitores de Alagoas e a presidência do Congresso decidida pelos senadores. Quanto ao último, Renan Calheiros convenceu-se de que o ambiente político entre os senadores foi se decompondo até o ponto de inviabilizar seu retorno à presidência.
Renan Calheiros foi alvo de seis representações contra ele no Conselho de Ética do Senado. No primeiro e mais rumoroso caso foi absolvido por 40 votos, seis abstenções e 35 votos pró-cassação. A segunda denúncia foi arquivada e o terceiro processo será votado hoje dando os contornos do epílogo da novela Renan Calheiros, que dura há seis meses e nove dias
Um comentário:
Pois é senhor giulio tem uma outra:
Um senhor fazia 185 anos de vida tentava ser o mais correto possivel, no dia de seu aniverssario foram convidadas 81 pessoas ao invés de levarem presentes fizeram uma lambança na casa do aniverssariante desculpe o termo:(cagaram e mijaram e sapatearam) na casa do cidadão:
pois é isto que vão fazer hoje no senado
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