O Bispo Luiz Francisco Cappi freqüentemente deixa de cumprir suas obrigações litúrgicas. Pela segunda vez faz greve de fome, teoricamente para atingir um alvo discutível contra a transposição do rio São Francisco. Na realidade, o que faz ver à grande massa é a intenção de fazer propaganda própria. A história técnica do rio é bem outra.
massa é a intenção de fazer propaganda própria. A história técnica do rio é bem outra.
O São Francisco, chamado de rio da integração nacional devido aos seus 2.800 km de extensão, já contada por inúmeros poetas, seresteiros e grandes escritores como Guimarães Rosa, voltou a confundir-se com a do Brasil. Mais precisamente, desde que o governo colocou em prática a obra que vai transpor parte da sua vazão para outras comunidades nordestinas hoje não atendidas por abastecimento de água perene.
A polêmica obra imaginada desde a época em que o Brasil era Império, foi discutida, e descartada devido à falta de consenso político, pelos presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, mas saiu mesmo do papel no atual governo, coincidindo com o início da derrocada política do seu maior opositor, o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em julho último.
O oposicionismo de ACM conta com um seguidor. À sua maneira, o bispo de Barra, pequeno município baiano, procura chamar a atenção e a solidariedade de movimentos ambientalistas, inclusive com a prática de greves de fome. A última, dom Luís Flávio Cappio encerrou na quinta-feira passada, horas depois que o Supremo Tribunal Federal suspendeu a liminar que paralisava a transposição do Velho Chico.
Leia a matéria de Carlo Iberê e Leandro Mazzini no Jornal do Brasil

massa é a intenção de fazer propaganda própria. A história técnica do rio é bem outra.
O São Francisco, chamado de rio da integração nacional devido aos seus 2.800 km de extensão, já contada por inúmeros poetas, seresteiros e grandes escritores como Guimarães Rosa, voltou a confundir-se com a do Brasil. Mais precisamente, desde que o governo colocou em prática a obra que vai transpor parte da sua vazão para outras comunidades nordestinas hoje não atendidas por abastecimento de água perene.
A polêmica obra imaginada desde a época em que o Brasil era Império, foi discutida, e descartada devido à falta de consenso político, pelos presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, mas saiu mesmo do papel no atual governo, coincidindo com o início da derrocada política do seu maior opositor, o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em julho último.
O oposicionismo de ACM conta com um seguidor. À sua maneira, o bispo de Barra, pequeno município baiano, procura chamar a atenção e a solidariedade de movimentos ambientalistas, inclusive com a prática de greves de fome. A última, dom Luís Flávio Cappio encerrou na quinta-feira passada, horas depois que o Supremo Tribunal Federal suspendeu a liminar que paralisava a transposição do Velho Chico.
Leia a matéria de Carlo Iberê e Leandro Mazzini no Jornal do Brasil
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