E o NO venceu! Mesmo com toda a opressiva campanha do patife Hugo Chávez, o arremedo de ditador perdeu e o NO venceu. Os venezuelanos rejeitaram as mudanças na Constituição propostas pelo patife.
Um comentário:
Anônimo
disse...
En passant... Cumprimentos! Ainda seremos salvos! Que linda imagem! Ora, mas, sendo preciso, sendo a terra ultrajada, morreremos pela Liberdade, pode ter certeza da fibra nacional. Decidindo, caro "O Magu", sobre o apelido. Que tarefa mais complicada, pois o desejo circula em torno de algo que traga um pouco de riso e uma mensagem repudiando a desordem geral na terrinha. Talvez, substituindo Zorro (de espada e o cowboy) e Robin Hood, caiba o COYOTTE (outro mascarado tipo Zorro das fronteiras mexicanas). Ah, o caso do Conselheiro do Tribunal de Contas de MT tem o toque mais profundo do paradoxo: raposa no galinheiro e sorte do Blairo, pois um qualificado no uso de contas oficiais integra o quadro excelso de examinadores das despesas do "porquinho". Pode ser? Tem que ocorrer no Brasil. Viva la Patria, la Libertad. Viva los estudientes (sem UNE enodoada pelas verbas) honrados do continente americano meridional. Viva o ser humano livre, sem cotas por fatores alheios ao valor intelectual, pois educar significa tudo. O homem consciente sabe decidir (nesse sentido, mesmo com a esmola, os "bolsistas familiares" repudiam uma terceira quadra de desatinos). Viva o Brasil (viva a Monarquia, como valeu o "por que no te callas" de Don Juan). Viva o prosa, com seriedade e sem politicagem. Viva a Vida!
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En passant... Cumprimentos! Ainda seremos salvos! Que linda imagem! Ora, mas, sendo preciso, sendo a terra ultrajada, morreremos pela Liberdade, pode ter certeza da fibra nacional. Decidindo, caro "O Magu", sobre o apelido. Que tarefa mais complicada, pois o desejo circula em torno de algo que traga um pouco de riso e uma mensagem repudiando a desordem geral na terrinha. Talvez, substituindo Zorro (de espada e o cowboy) e Robin Hood, caiba o COYOTTE (outro mascarado tipo Zorro das fronteiras mexicanas). Ah, o caso do Conselheiro do Tribunal de Contas de MT tem o toque mais profundo do paradoxo: raposa no galinheiro e sorte do Blairo, pois um qualificado no uso de contas oficiais integra o quadro excelso de examinadores das despesas do "porquinho". Pode ser? Tem que ocorrer no Brasil. Viva la Patria, la Libertad. Viva los estudientes (sem UNE enodoada pelas verbas) honrados do continente americano meridional. Viva o ser humano livre, sem cotas por fatores alheios ao valor intelectual, pois educar significa tudo. O homem consciente sabe decidir (nesse sentido, mesmo com a esmola, os "bolsistas familiares" repudiam uma terceira quadra de desatinos). Viva o Brasil (viva a Monarquia, como valeu o "por que no te callas" de Don Juan). Viva o prosa, com seriedade e sem politicagem. Viva a Vida!
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