A presidente-executiva do Banco Rural, Kátia Rabello, foi interrogada ontem por cerca de cinco horas no processo do mensalão, em Belo Horizonte. Ela negou as acusações de formação de quadrilha, evasão de divisas, gestão fraudulenta de instituição financeira e lavagem de dinheiro e ainda afirmou que só teve conhecimento das movimentações suspeitas da instituição através da leitura do noticiário.
No depoimento, Kátia afirmou que o empresário Marcos Valério - acusado de ser o operador do suposto esquema - informava o banco sobre a disponibilidade na agenda do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) e que jamais participou da concessão de empréstimos para empresas de Valério.
A executiva confirmou participação em duas renovações de empréstimos feitos ao PT, mas disse não se lembrar especificamente das ocasiões. Afirmou que em um jantar com Dirceu, em agosto de 2004, em Belo Horizonte, trataram "generalidades" e a liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco, assunto de interesse do Banco Rural
No depoimento, Kátia afirmou que o empresário Marcos Valério - acusado de ser o operador do suposto esquema - informava o banco sobre a disponibilidade na agenda do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) e que jamais participou da concessão de empréstimos para empresas de Valério.
A executiva confirmou participação em duas renovações de empréstimos feitos ao PT, mas disse não se lembrar especificamente das ocasiões. Afirmou que em um jantar com Dirceu, em agosto de 2004, em Belo Horizonte, trataram "generalidades" e a liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco, assunto de interesse do Banco Rural
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