
No depoimento, Kátia afirmou que o empresário Marcos Valério - acusado de ser o operador do suposto esquema - informava o banco sobre a disponibilidade na agenda do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) e que jamais participou da concessão de empréstimos para empresas de Valério.
A executiva confirmou participação em duas renovações de empréstimos feitos ao PT, mas disse não se lembrar especificamente das ocasiões. Afirmou que em um jantar com Dirceu, em agosto de 2004, em Belo Horizonte, trataram "generalidades" e a liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco, assunto de interesse do Banco Rural
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