Pequenos, mas com um apetite de PMDB, os outros partidos da base aliada também reclamam mais cargos de segundo escalão nos estados. "Nossa bancada tem 42 deputados e até agora somente dois ou três foram atendidos em seus pleitos nos estados", afirmou ontem o líder do PP, deputado Mário Negromonte (BA).
Segundo Negromonte, levantamento feito pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio, aponta que apenas 3% dos cargos federais nos estados estão preenchidos por indicados de partidos aliados ao Palácio do Planalto.
As planilhas com os postos em negociação serão apresentadas ontem pelo ministro or José Múcio durante reunião com os líderes de partidos aliados, que reivindicam a imediata nomeação de seus indicados. O preenchimento dos cargos de segundo escalão nos estados está praticamente parado desde o início do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro do ano passado.
"O ministro Múcio nos prometeu fazer um PAC da credibilidade", disse o líder governista. Negromonte cita como exemplo de falta de atenção do governo com os partidos de sustentação do governo no Congresso a nomeação, no início de outubro de 2007, de Nilo Meira Filho para a superintendência do Banco do Nordeste (BNB) na Bahia.
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Segundo Negromonte, levantamento feito pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio, aponta que apenas 3% dos cargos federais nos estados estão preenchidos por indicados de partidos aliados ao Palácio do Planalto.
As planilhas com os postos em negociação serão apresentadas ontem pelo ministro or José Múcio durante reunião com os líderes de partidos aliados, que reivindicam a imediata nomeação de seus indicados. O preenchimento dos cargos de segundo escalão nos estados está praticamente parado desde o início do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro do ano passado.
"O ministro Múcio nos prometeu fazer um PAC da credibilidade", disse o líder governista. Negromonte cita como exemplo de falta de atenção do governo com os partidos de sustentação do governo no Congresso a nomeação, no início de outubro de 2007, de Nilo Meira Filho para a superintendência do Banco do Nordeste (BNB) na Bahia.
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