28 de fev. de 2008

Governar é bater-pernas

Por Giulio Sanmartini

Ao ser eleito o presidente em 1926, Washington Luiz declarou solenemente: governar é abrir estradas. Lula não disse nada mas tem demonstrado que para ele governar é bater-pernas pelo país e pelo mundo.
Seu negócio foi sempre fazer viagens vadias. Atuou como um medíocre deputado federal por inúmeros motivos, cujos principais foram ser um medíocre inato, não suportar o trabalho e ter que ficar em Brasília sem viajar.
Agora com a faca e o queijo na mão, não precisa fingir que pega no batente, comprou um luxuoso avião e sem fazer miséria, está peidando no mundo.
Não tem pejo em declarar de público que ficar em Brasília como se espera de um presidente, é uma desgraceira só.
"Há uma semana, no lançamento de uma obra rodoviária no Espírito Santo, o presidente Lula respondeu aos jornalistas que lhe faziam perguntas sobre a CPI dos Cartões com uma impaciência que beirava a rispidez: 'Eu confesso a vocês que não tenho tempo a perder com CPI. (...) Enquanto as pessoas discutem lá em Brasília, enquanto as pessoas fazem investigação, meu papel vai ser viajar pelo Brasil.' É o 'papel' que nunca deixou de desempenhar desde as Caravanas da Cidadania, dos anos 1990 - as quais, a julgar pelo caráter que lhes atribui de descoberta do Brasil, teriam sido um evento de proporções legendárias."

Leia a matéria em O Estado de São Paulo

Um comentário:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Quando a Adriana postou a Peidobrás, não tive chance de mandar a piada, porque não a havia recebido. Aproveito sua referencia, neste post:

Juca e Chico eram dois mecânicos de avião e trabalhavam no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro. Cachaceiros de carteirinha, não perdiam a chance de derrubar umas e outras. Num fim de tarde sem movimento, Chico disse:
-"Tô seco pra tomar umas...
-"Eu também"- emendou o Juca.
Os dois foram até o vestiário, mas a garrafa no armário estava vazia. Nessa altura, a vontade aumentou e então Chico sugeriu:
- "Que tal a gente experimentar combustível de jato?"
E o Juca:- "Vamo lá, de repente esse troço é bom.."
E os dois detonaram perto de um litro. No dia seguinte, ao acordar, Chico ficou surpreso, pois estava se sentindo muito bem e sem ressaca. Nisso, o telefone tocou. Era o Juca, que perguntou:
- "Como você se sente?"
- "Tô inteirão. A coisa é boa pra cacete. Agora só tomo dela.
- "É da boa mesmo, mas só uma pergunta: já peidou hoje?"
E o Chico:- "Não, por quê?"
-"Então se segura, porque eu tô ligando de Cuiabá!