16 de fev. de 2008

Lulinha

3 comentários:

Anônimo disse...

Adriana, além de que pode dar samba para nós essa citação do Molusco na Itália, é importante notar que o escândalo da FAB envolvendo os aeroviários do aerolula já foi abafada pela imprensa amestrada, como a chama Reinaldo de Azevedo. Vivemos em Banânia, mesmo, hein?
Hoje li no Ubatubavíbora, um blog muito bom aqui do litoral, que o PSDB paulista baixou uma norma que obriga a todos os municípios paulistas em que o partido é estruturado a lançar candidato a cargos majoritários. Com isso, a candidatura do Chuchu já ficou estabelecida e vamos ter que agüentá-lo nas campanhas. Por incrível que pareça, meu título é de São Paulo. Em todo caso, existe um corrupto daqui de uma das cidades, "nepot", que não sei como conseguiu parar o processo de nepotismo, que estava de olho no PSDB local para apoiar sua candidatura. Eu não gosto do Alckmin, principalmente pelo buraco negro onde ele jogou a Educação do Estado (para mim, uma velha professora, isso acarretou um fim de carreira muito triste), mas fiquei contente. Prefiro agüentar a campanha do Chuchu. Acho que a Relaxa e Goza não tem mais chance: é muito ridícula. E eu tenho muita esperança no impeachment do Lula.

Anônimo disse...

Rô fui longe buscar pra você:
De sangue eurubesce a terra,
— De fogo enrubesce o ar!...
... Oh!... mas quem faz que eu não vença?
— O acaso... — avalanche imensa,
Da mão do Eterno suspensa,
Que a idéia esmaga ao tombar!...

Não importa! A liberdade
É como a hidra, o Anteu.
Se no chão rola sem forças,
Mais forte do chão se ergueu...
São os seus ossos sangrentos
Gládios terríveis, sedentos...

E da cinza solta aos ventos
Mais um Graco apareceu!...
Dorme, cidade maldita!
Teu sono de escravidão!
Porém no vasto sacrário
Do templo do coração,

Ateia o lume das lampas
Talvez que um dia dos pampas
Eu surgindo quebre as campas
Onde te colam no chão.
Adeus! Vou por ti maldito

Vagar nos ermos pauis.
Tu ficas morta, na sombra,
Sem vida, sem fé, sem luz!...
Mas quando o povo acordado
Te erguer do tredo valado,
Virá livre, grande, ousado,

De pranto banhar-me a cruz!...

É do Castro Alves... touche!
Continuo vivo!

Anônimo disse...

UAU!!!