“Mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar, me dá chupeta...” ou “quem não chora não mama, segura meu bem a chupeta...”
São frases musicais, que se encaixam como uma luva no momento atual da quadra política brasileira. Seus autores são Jararaca, Vicente Paiva e Nelson Barbosa.
Em todos os carnavais são lembradas, principalmente nos blocos carnavalescos da cidade do Rio de Janeiro.
Mas são oportunas para o momento. Bem que poderiam se tornar os hinos dos cartões de créditos corporativos que caíram na boca de Matilde.
Matilde, a ministra que pediu o boné, durante os cinco anos em que ficou no cargo não teve muita visibilidade. Ganhou notoriedade ao ser descoberta mamando na chupeta do governo Lula.
Mas não é só Matilde que mamava na chupeta do governo Lula. Todos mamaram e como mamaram! Aos poucos, a Nação vai conhecendo os personagens que mamaram graças à bisbilhotice de jornalistas que descobriram, finalmente, o Portal da Transparência, criado no governo Lula para abafar um projeto aprovado no Senado por unanimidade, que prevê a transparência dos gastos públicos em tempo real pela internet e que está nas mãos de Chinaglia para ser votado pela Câmara e que tem um poder de fogo muito maior que a atual transparência de Lula.
O Portal Transparência que está em campo é estático. O contribuinte descobre a irregularidade depois do leite derramado.
O Projeto Transparência sugerido pelo ex-senador João Capiberibe, que aguarda a boa vontade de Chinaglia para ser votado, por ser em tempo real pela internet, tem o poder de interromper a maracutaia, pois o gasto público vai para o ar no momento em que a despesa é empenhada.
Talvez por isso, o governo Lula tenha se antecipado e colocado no ar um remendo de Transparência ao invés de ter apoiado a proposta de Capiberibe.
Quem sabe agora, depois de tantos ministros e ecônomos terem mamado na chupeta do governo Lula, o Chinaglia decida colocar em votação a proposta que vai revolucionar a fiscalização dos gastos públicos de todos os entes públicos do país.
O Projeto Transparência, do ex-senador Capiberibe, é uma arma de prevenção contra a corrupção, já uma CPI é um instrumento para remediar uma maracutaia.
Mas ninguém fala sobre ele, os parlamentares preferem os holofotes das CPIs, que infelizmente desde a CPI dos Anões não recolhe de volta aos cofres públicos o que foi mamado e não pune o mamador.
Mas não é só Matilde que mamava na chupeta do governo Lula. Todos mamaram e como mamaram! Aos poucos, a Nação vai conhecendo os personagens que mamaram graças à bisbilhotice de jornalistas que descobriram, finalmente, o Portal da Transparência, criado no governo Lula para abafar um projeto aprovado no Senado por unanimidade, que prevê a transparência dos gastos públicos em tempo real pela internet e que está nas mãos de Chinaglia para ser votado pela Câmara e que tem um poder de fogo muito maior que a atual transparência de Lula.
O Portal Transparência que está em campo é estático. O contribuinte descobre a irregularidade depois do leite derramado.
O Projeto Transparência sugerido pelo ex-senador João Capiberibe, que aguarda a boa vontade de Chinaglia para ser votado, por ser em tempo real pela internet, tem o poder de interromper a maracutaia, pois o gasto público vai para o ar no momento em que a despesa é empenhada.
Talvez por isso, o governo Lula tenha se antecipado e colocado no ar um remendo de Transparência ao invés de ter apoiado a proposta de Capiberibe.
Quem sabe agora, depois de tantos ministros e ecônomos terem mamado na chupeta do governo Lula, o Chinaglia decida colocar em votação a proposta que vai revolucionar a fiscalização dos gastos públicos de todos os entes públicos do país.
O Projeto Transparência, do ex-senador Capiberibe, é uma arma de prevenção contra a corrupção, já uma CPI é um instrumento para remediar uma maracutaia.
Mas ninguém fala sobre ele, os parlamentares preferem os holofotes das CPIs, que infelizmente desde a CPI dos Anões não recolhe de volta aos cofres públicos o que foi mamado e não pune o mamador.
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