Num país onde um semi analfabeto, groso, incapaz e sem vontade trabalhar chega à presidência da República, é reeleito, e mesmo batendo os recordes de falácias e corrupção, tem um alto percentual de aceitação, se pergunta: Pra que estudar? A extinção do salário-educação pelo ministro da Fazenda Guido Mantega (foto), mostra que ele pensa exatamente assim (G.S.)
O Ministério da Educação (MEC) foi atropelado pelo anúncio do fim do salário-educação, feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, aos líderes dos partidos da base governista na manhã de ontem. Apesar de saber que a proposta estava sendo discutida, o ministro da Educação, Fernando Haddad, não foi informado de que havia uma decisão tomada e que já fazia parte da proposta oficial de reforma tributária.
O salário-educação, que alcançou R$ 7,1 bilhões em 2007, representa 60% do orçamento do MEC e sustenta os principais programas. É dos 2,5% descontados da folha de pagamento das empresas que saem os recursos para pagar a merenda escolar, o programa nacional do livro didático, transporte escolare reforma e construção de escolas, entre vários outros itens.
Haddad iria procurar Guido Mantega para saber exatamente qual havia sido a decisão do governo. Apesar de se entenderem bem, do ponto político e administrativo, o ministro da Fazenda não tomou a iniciativa de contar a seu colega da Educação sobre o anúncio que faria aos líderes do Conselho Político.
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
O Ministério da Educação (MEC) foi atropelado pelo anúncio do fim do salário-educação, feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, aos líderes dos partidos da base governista na manhã de ontem. Apesar de saber que a proposta estava sendo discutida, o ministro da Educação, Fernando Haddad, não foi informado de que havia uma decisão tomada e que já fazia parte da proposta oficial de reforma tributária.O salário-educação, que alcançou R$ 7,1 bilhões em 2007, representa 60% do orçamento do MEC e sustenta os principais programas. É dos 2,5% descontados da folha de pagamento das empresas que saem os recursos para pagar a merenda escolar, o programa nacional do livro didático, transporte escolare reforma e construção de escolas, entre vários outros itens.
Haddad iria procurar Guido Mantega para saber exatamente qual havia sido a decisão do governo. Apesar de se entenderem bem, do ponto político e administrativo, o ministro da Fazenda não tomou a iniciativa de contar a seu colega da Educação sobre o anúncio que faria aos líderes do Conselho Político.
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3 comentários:
Giulio, Educação? Para que? O Reitor da UNB está nas prioridades morais do Christovan. Tem sentido educar? O homem da corrupção das prioridades - lembra os discursos? Maravilha! Agora, inverte, é a prioridades da corrupção. O importante é ter uma ficha policial e cuidar de ser notável.
Haddad é o ministro da Educação, Mantega é um mal educado e ainda mais importado. Até babacas o PT importa.
Esta nada mais é do que a "forma de administrar petista'.
São quase quarenta "porra-loucas" batendo cabeça no governo em Brasilia, que não dá tempo de saber entre eles, quem deve tomar conhecimento de um estratégico assunto. Eles soltam sem saber as consequências...
Por falar em Ministro "porra-louca", alguém aí sabe quem é o Ministro que substituiu o Furlan?
Seu ministério era importante, e como empresário fez um excelente trabalho (sem rabo preso a ninguém).
E o subistituto? Quem é? Cadê? Pq não aparece na imprensa? Deram um sumiço no homem...(?)
Parece que ele foi nomeado para atender aos interesses do Santander Banespa? Ou é só invenção minha?
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