8 de fev. de 2008

Mulher e Filhos de Lula Metem a Mão

Seria segredo de estado se o presidente não tivesse misturado a coisa pública com a coisa privada de tal maneira, que parece que o Brasil é uma daquelas mal geridas empresas familiar, onde os filhos do patrão fazem saques no caixa, as empregadas domésticas são funcionárias e a patrona manda as faturas do shopping para serem cobradas na empresa.
Em junho de 2006, Ao todo eram sete rapazes e oito meninas, que Tirata fao p a po filho de Lula, Luis Cláudio, de 19 anos, que tem o mesmo apelido do pai, Lula, trouxe provavelmente num avião da FAB, treze amigos, sete rapazes e seis moças para passarem as férias, no Palácio da Alvorada e Granja do Torto, com passeio de lancha do Governo Federal no Lago Paranoá, e uso das dependências do Palácio como colônia de férias.
A coisa toda só virou publica, porque os jovens encheram os seus fotologs na internet com fotos da aventura, ao voltarem para casa. Os fotologs foram tirados do ar, logo que a imprensa noticiou mais era tarde demais, pois já copiara algumas fotos.
Tanto a Folha de São Paulo, como o portal Ultimo Segundo, tentou apurar se o avião utilizado pelos jovens era da FAB, junto ao “Centro de Comunicação Social do Comando da Aeronáutica que disse que não pode confirmar se os amigos do filho de Lula viajaram no avião da FAB porque a agenda dos vôos da Presidência da República fica sob responsabilidade do Palácio do Planalto. Procurada pelo Último Segundo, a assessoria de imprensa do Palácio informou que não vai se pronunciar sobre o assunto”.
Esse é o tipo de segredo de Estado do Governo Lula.
A viagem também teve a aprovação e conhecimento dos pais, pois Dona Marisa posou em fotos com os adolescentes, nas dependências do palácio da Alvorada.
Não estamos tratando aqui de alguma peraltice de um adolescente, o jovem filho de Lula já tinha 19 anos, à época, atualmente é auxiliar de preparação física do Palmeiras, contratado a pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo. O Luiz Flávio diz que não vê seu pai como Presidente da República, na entrevista, não é o que parece. Tudo isso acabou no esquecimento, pois se tratava da sagrada família do presidente.
Depois veio o caso Lulinha, dissecado pela revista Veja , o outro filho, o Fábio Luís da Silva, com a Telemar, a maior operadora de telefones do país. A Telemar soube-se então, investiu um dinheiro aparentemente extravagante - R$ 5 milhões - numa produtora de programas de TV sobre games da qual Lulinha é um dos sócios, a Gamecorp, afora mais R$ 4,9 milhões em patrocínio.
Antes de o pai ser presidente Lulinha era funcionário do zoológico de São Paulo e ganhava R$ 600 por mês. Como se pode ver no quadro elaborado pela Revista Veja.
Não é a toa que os Democratas vão contestar a compra da Brasil Telecom (BrT) pela Oi (ex-Telemar), como afirmou à Folha o presidente do partido, deputado federal Rodrigo Maia (RJ). Ele tem pronto um parecer jurídico do partido que considera o negócio ilegal, por ferir a lei nº 8.894/ 98, que trata das infrações contra a ordem econômica. ."
"Vamos questionar a legalidade do decreto a ser assinado pelo presidente da República [que altera o Plano Nacional de Outorgas da telefonia fixa] porque vai concentrar o setor, em vez de descentralizar para aumentar a concorrência. E o filho do presidente Lula tem sociedade com a Oi/Telemar. “O negócio é questionável sob qualquer aspecto”, disse o presidente do DEM. "
A Telemar é acionista da Gamecorp, da qual Fábio Luiz da Silva, filho do presidente Lula, é um dos proprietários, e injetou R$ 10 milhões na empresa. A parceria com a Gamecorp começou em 2005, quando a tele aumentou o capital da empresa em R$ 2,7 milhões, por compra de ações, e pagou R$ 2,5 milhões pela exclusividade dos serviços. No ano seguinte, colocou mais R$ 5 milhões.”
Portanto não é uma sanha da oposição ou de qualquer parte da sociedade querer investigar os membros da família lula, é o Presidente que traz os seus familiares para o centro da investigação.

Fonte: Toinho de Passira

Um comentário:

Getulio Jucá disse...

A cada escândalo que brota me sinto um brasileiro inojado.

Não acredito mais no nosso país.

Muito me preocupa o mercado de trabalho para os meus filhos e futuros netos.

A quem devemos pedir para dar um basta nisto?

Creio que ainda há tempo para parar esta sangria desenfreada...