No post abaixo comentei um projeto que o senador Jonas Pinheiro apresentou no senado federal propondo a retirada de Mato Grosso da Amazônia Legal. Pois bem, este projeto já foi apresentado na Assembléia Legislativa de MT pelo líder do governo (não me lembro o nome dele, mas é do PR). Ele (o líder) queria organizar um plebiscito para saber a opinião da população mato-grossense sobre a permanência ou a exclusão de Mato Grosso na Amazônia Legal. Eita idéia porreta, sô! Veja o mapa ao lado (clique para aumentar): em Mato Grosso a área da Amazônia Legal é de 226.701,8 km2, isto representa 5 vezes o tamanho, por exemplo, o estado do Rio de Janeiro (43.696,054), quase o estado de SP inteiro (248.209,426).
Vamos combinar umas “coisinhas”:
Em primeiro lugar, a Amazônia não é apenas um traçado de divisão política, mas um bioma e isso quer dizer um conjunto de seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação tem bastante similaridade e continuidade, com um clima mais ou menos uniforme, tendo uma história comum em sua formação. Logo, sua diversidade biológica também é muito parecida.
Estabelecido esse pequeno detalhe ambiental, vamos à segunda “coisinha”: o aspecto político. Quando foi criada a Amazônia Legal, o objetivo era estimular o desenvolvimento. Sem dúvida alguma grande parte das empresas agropecuárias, hotéis e indústrias, instaladas aqui, não existiriam não fossem os financiamentos da Sudam (aqueles a fundo perdido), inclusive algumas empresas do governador que em décadas passadas utilizaram a Sudam para formar seu patrimônio atual. Agora os outros não podem mais? "Buuuunitiiiiiinho"! Quantos milhões deixarão de ser destinados ao estado caso esta lei prospere?
Sabe como eu chamo uma idéia dessas? Falta do que fazer! Tanta coisa para ser mudada, adequada, criada neste estado, porque cargas d"água querer mudar o bioma?
Melhor seria se eles estivessem tentando alterar a intragável Lei da Gravidade. Essa daria muitos votos! Homens e mulheres na idade em que as coisas começam a cair, porque um dia tudo cai, seriam eleitores cativos. Tão mais simples!, e sem prejuízo econômico, apenas para os cirurgiões plásticos e fabricantes de viagra.
Estabelecido esse pequeno detalhe ambiental, vamos à segunda “coisinha”: o aspecto político. Quando foi criada a Amazônia Legal, o objetivo era estimular o desenvolvimento. Sem dúvida alguma grande parte das empresas agropecuárias, hotéis e indústrias, instaladas aqui, não existiriam não fossem os financiamentos da Sudam (aqueles a fundo perdido), inclusive algumas empresas do governador que em décadas passadas utilizaram a Sudam para formar seu patrimônio atual. Agora os outros não podem mais? "Buuuunitiiiiiinho"! Quantos milhões deixarão de ser destinados ao estado caso esta lei prospere?
Sabe como eu chamo uma idéia dessas? Falta do que fazer! Tanta coisa para ser mudada, adequada, criada neste estado, porque cargas d"água querer mudar o bioma?
Melhor seria se eles estivessem tentando alterar a intragável Lei da Gravidade. Essa daria muitos votos! Homens e mulheres na idade em que as coisas começam a cair, porque um dia tudo cai, seriam eleitores cativos. Tão mais simples!, e sem prejuízo econômico, apenas para os cirurgiões plásticos e fabricantes de viagra.
Um comentário:
O senador em questão não é nenhum catecúmeno.Atende a pedido de Suja Majestade, caminha para ser o neo Galvez. Depois dos tratos cascavelescos.Tais atitudes nada mais fazem de aumentar a cobiça internacional sobre o pulmão do mundo.É triste e trágico.
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