Crime, transgressão imputável da lei penal por dolo, culpa, ação ou omissão; delito. Conjunto de atos nefastos cometidos deliberadamente contra a sociedade.
Assim pode-se ver que há pouco mais de 5 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus parentes, amigos auxiliares diretos e ministros vem praticando contra os brasileiros todos os tipos de atos criminosos. Um nem termina e outro novo já tem início. Há uma característica comum a todos; a impunidade.Esses criminosos agem com tanta naturalidade, que nem mais se apercebem que o contribuinte cada vez mais se vê penalizado por essa sangria, paga muito para não ter nada e sustentar esta súcia.
Pergunta-se: até quando o brasileiro suportará esse insulto, pagará por esses aéticos privilégios? A situação cada vez é mais insustentável. O perigo está no momento que se desencadear a reação, sabe-se como começará, mas o final é uma perigosa incógnita.
Quem Viver verá.
“A distribuição de cargos do governo federal sem precedentes praticada pela gestão Lula, somada à entrega de cartões de crédito corporativos – pagos com dinheiro público – para servidores das mais variadas patentes, fez com os cartões fossem parar nas mãos de altos membros do PT. De dirigentes regionais a tesoureiros, são quase 50 os petistas importantes encarregados por diversos ministérios de fazer saques e comprascom os cartões. Embora tenham o direito a um cartão ao assumirem um cargo no governo, o simples fato de ocuparem altos cargos também no partido pode gerar conflito de interesses – entre os do país e os do PT.
De acordo com um levantamento da assessoria de Orçamento do DEM, com base nos dados do Siafi (sistema eletrônico que relaciona as despesas do governo federal) e publicado nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, 46 petistas que ocupam cargos de confiança em oito ministérios e na Presidência usaram os cartões de 2005 a 2007. Neste período, gastaram 719.000 reais, sendo 61,5% em compras e 38,5% em saques.
Dentre estes, estão três tesoureiros de diretórios estaduais, pelo menos sete integrantes de executivas ou diretórios petistas, um ex-prefeito e três candidatos a deputado estadual em 2006. Diz o diário paulista que um destes, candidato em Alagoas, sacou 41% do total do dinheiro que usou em 2006 justamente nas três semanas que antecederam a campanha eleitoral.”
Quem Viver verá.
“A distribuição de cargos do governo federal sem precedentes praticada pela gestão Lula, somada à entrega de cartões de crédito corporativos – pagos com dinheiro público – para servidores das mais variadas patentes, fez com os cartões fossem parar nas mãos de altos membros do PT. De dirigentes regionais a tesoureiros, são quase 50 os petistas importantes encarregados por diversos ministérios de fazer saques e comprascom os cartões. Embora tenham o direito a um cartão ao assumirem um cargo no governo, o simples fato de ocuparem altos cargos também no partido pode gerar conflito de interesses – entre os do país e os do PT.
De acordo com um levantamento da assessoria de Orçamento do DEM, com base nos dados do Siafi (sistema eletrônico que relaciona as despesas do governo federal) e publicado nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, 46 petistas que ocupam cargos de confiança em oito ministérios e na Presidência usaram os cartões de 2005 a 2007. Neste período, gastaram 719.000 reais, sendo 61,5% em compras e 38,5% em saques.
Dentre estes, estão três tesoureiros de diretórios estaduais, pelo menos sete integrantes de executivas ou diretórios petistas, um ex-prefeito e três candidatos a deputado estadual em 2006. Diz o diário paulista que um destes, candidato em Alagoas, sacou 41% do total do dinheiro que usou em 2006 justamente nas três semanas que antecederam a campanha eleitoral.”
Um comentário:
Giulio, Desabafo (difícil ser sereno) elegante o seu texto. Traduz o nacional desencanto, faz lembrar uma expressão - quousque tandem. E o Povo? Na trilha de quo vadis? O jornalista (qualquer crítica de um fato na presente Administração) ainda usando palavras aveludadas, magoa. Na ponta última de algum episódio, está alojado o delito. É muito triste. Inspirado no seu texto, espero que você (Adriana e todos) autorize que se possa conversar com amigos que digam soluções ao nível do cidadão, da sociedade, para restaurar o Estado de Direito com ética. Exemplo da ação popular contra o PAC em Cuiabá-MT, mas pode ser contra Ministro de Estado e tendo o Presidente como figurante (tipo litisconsorte - uma autoria coletiva). Explicar. O que é ação popular? Um advogado comentou que a maioria dos Tribunais Superiores foi nomeada no atual Governo, mas esses Senhores e Senhoras não perderam as suas identidades morais. É possível que sigam o lado do cumprimento da Lei, pois têm filhos, netos, tetaranetos. Podem divisar o amanhã e proteger os descendentes; prestígio, dinheiro, tudo acaba, não dura para sempre, nada resiste ao tempo. E essas ações (o grupo do Prosa entra com uma ação popular contra ato de Administrador e tem o Governo Federal envolvido - os advogados sabem e podem orientar) conduzem o País ao grito sob o império das Leis (o Mundo todo verá com simpatia). Considerando que a oposição não tem aquele impulso de perturbar as ruas. Pode representar por ato que seja uma hipótese de ação de improbidade. Um outra causa de ação civil pública, provocando, no bom sentido, os Procuradores Federais. E ação popular, ação civil pública, o STF já decidiu que não tem privilégio de foro, pode ser em Cuiabá-MT ou sede de Justiça Federal, na terra que cantou "pálio sagrado sobre o qual palpita, a alma bendita do País da Cruz". Não será mais preciso, vocês têm bons orientadores aí (não preciso visitante perguntar a ninguém). Tem até um advogado que escreve bons textos no Blog. Tem o Blog afiliado do Promotor de Justiça. Enfim, Prosa & Política (no silêncio inexplicável da OAB) pode inaugurar um pedido à Justiça (se ainda existir) de recuperação da Democracia, da cidadania e da integridade da Soberania Nacional. Dispense alguma palavra desconexa, pois é um assunto para os homens da Lei. Governa, mas fica respondendo (o que é algo trágico na história de qualquer País) às ações dos cidadãos brasileiros (e se não existir "juízes em Berlim" - o Mundo saberá). Na Paz, com respeito, buscando o esclarecimento do festejado Judiciário. Civilizado e democrático.
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