Augusto Nunes, nessa semana dedicou a taça Yolhesman Crisbelle ao “façanhudo” ministro da Defesa Nelson Jobim: “pela sopa de letras servida para esclarecer por que defende com tanto entusiasmo a "revisão do imposto de 150% sobre a exportação de armas brasileiras para países da América do Sul e do Caribe". Trecho (reproduzido sem correções):
O que temos ali é o seguinte: havia um impedimento de exportação para alguns países latino-americanos. Nos outros não teriam. Teríamos um aumento brutal de taxa de exportação. Você sabe que não se exporta impostos e, se acontecer isso, todo o processo exportatório brasileiro tem que obedecer à mesma regra.
Tudo explicado, ministro.
2 comentários:
Alô, Giulio.
Adriana acertou bem quando o classificou como 'vacilão'.
E a enquete que propus, na pergunta da Rô, para saber se alguém julgava a figura como sério, perdeu o sentido, diante deste post.
Agora, o que mais me assusta é que, confessada a trampolinagem da inclusão de matéria não votada na CF, nossa instância máxima de justiça não se manifestou. O que esperar depois disto?
Adriana.
Tu tens que entender o Ministro. Sempre foi funcionário público de uma Universidade, político profissional, responsábel pela alteração na CF e depois conseguiu uma indicação para STF. Nunca administrou uma tenda de frutas, por isso é que ele diz certas coisas estranhas.
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