Juntas, elas vão receber R$ 3,3 milhões para executar um serviço complementar ao do poder público - o de levar os médicos aos bairros, criando estruturas físicas próprias para que eles trabalhassem, independente das unidades de saúde da prefeitura.
O problema é que, das estruturas que deveriam ter sido criadas para servir de local de trabalho para os médicos e agentes de saúde, apenas duas saíram do papel: o PSF Parque Emília e o PSF Vila Yolanda. E dos 77 profissionais contratados pela ONG Assentamento II, apenas 12 têm como local de trabalho os PSFs.
O restante está vinculado às unidades básicas de saúde e ao pronto-socorro da rede municipal. Dos 82 profissionais contratos pela ONG Vó Chiquinha, somente 10 estavam no PSFs. O TCE concluiu que houve desvio de função, que as entidades foram contratadas para prestar serviço complementar de saúde, mas acabaram sendo usadas para suprir a falta de médicos na rede pública.
(*) Foto: Igreja de N.S. da Conceição, catedral de Campinas
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
O restante está vinculado às unidades básicas de saúde e ao pronto-socorro da rede municipal. Dos 82 profissionais contratos pela ONG Vó Chiquinha, somente 10 estavam no PSFs. O TCE concluiu que houve desvio de função, que as entidades foram contratadas para prestar serviço complementar de saúde, mas acabaram sendo usadas para suprir a falta de médicos na rede pública.
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