Uma das poucas exceções é o líder do PSB, senador Renato Casagrande (ES) na foto, para quem o sigilo só é compatível “para algo muito bem explicado” e não, por exemplo, na compra de mantimentos para o Palácio da Alvorada. Ele vai mais longe, ao defender que o uso de cartão corporativo na aquisição de bens e serviços desvinculados do interesse público deve ser considerado crime. “Itens de despesas normais do governo não precisam de sigilo, não é nada de segurança nacional”, alega. “Já com futilidade, não é apenas uma irregularidade, mas um crime.”
A crise dos cartões corporativos já derrubou a ministra Matilde Ribeiro da pasta da Igualdade Racial.
O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), espera reunir hoje ou amanhã líderes de todos os partidos na tentativa de chegarem a um consenso sobre a abrangência da CPI dos Cartões. A proposta de CPI do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), estende as investigações ao primeiro mandato do governo de Fernando Henrique Cardoso, período anterior à criação dos cartões corporativos, em 2001.
Já a oposição se divide entre duas alternativas: apoiar uma CPI no Senado para investigar denúncias feitas com dados divulgados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) ou a CPI mista, cujas assinaturas estão sendo coletadas pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Leia a matéria de Rosa Costa e Felipe Recondo em O Estado de São Paulo
O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), espera reunir hoje ou amanhã líderes de todos os partidos na tentativa de chegarem a um consenso sobre a abrangência da CPI dos Cartões. A proposta de CPI do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), estende as investigações ao primeiro mandato do governo de Fernando Henrique Cardoso, período anterior à criação dos cartões corporativos, em 2001.
Já a oposição se divide entre duas alternativas: apoiar uma CPI no Senado para investigar denúncias feitas com dados divulgados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) ou a CPI mista, cujas assinaturas estão sendo coletadas pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Leia a matéria de Rosa Costa e Felipe Recondo em O Estado de São Paulo
2 comentários:
Alô, Giulio.
Será que o general(?) vai ler a manifestação pública do senador? Como vai vestir a carapuça depois que um partido da base governista se manifesta pelo seu lider dizendo que o assunto não é de segurança nacional? Ou vai haver um desmentido, como é comum?
Esse senador é de meu estado, não votei nele e nunca vou votar, não vou com os cornos dele,é mais escorregadio que mussum em boca de banguela.
Acende duas velas para Deus e três para o Diabo.Quer holofote.
Postar um comentário