16 de fev. de 2008

Tem razão a União Européia

Reveladas as circunstâncias em que foram elaboradas as listas de fazendas que o Ministério da Agricultura considerou aptas a exportar carne para a União Européia (UE), entende-se agora que a reação das autoridades agrícolas européias não poderia ser outra senão a rejeição pura e simples dessas listas.
Os europeus querem a garantia de que a carne exportada pelo Brasil procede de áreas livres da ocorrência de febre aftosa - o que deve ser comprovado pelo sistema de rastreamento do gado nacional - e, por isso, exigiram que só um número limitado de fazendas fosse considerado, pelo governo brasileiro, apto para abastecer seu mercado. Mas o Ministério da Agricultura não resistiu às pressões de políticos e pecuaristas e elaborou listas bem maiores, que foram recusadas.
A questão das exportações de carne para a Europa vem se agravando desde novembro, quando inspetores europeus estiveram no País para averiguar as condições sanitárias das fazendas e o funcionamento do sistema de rastreamento. Até agora, o governo não conseguiu dar respostas convincentes aos europeus, que querem certificar-se de que o produto que estão comprando obedece às regras de sanidade fixadas de comum acordo com as autoridades brasileiras. O único certificado que os europeus aceitaram até agora é o da incompetência do governo brasileiro.

5 comentários:

Anônimo disse...

O governo que está ai ainda não se convenceu que a sacanagem a pilantragem e a putaria só funciona aqui no meio dos brasileiros de merda que que votaram nele.
Nos países de primeiro mundo o sapo barbudo não passa de um mero tupiniquim fantasiado de estadista analfabeto.

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Com esta, Marreta justificou a escolha da alcunha a que se atribuiu...

Parabéns a ele!

Anônimo disse...

Enquanto, com o beneplácito da comunidade internacional, que aqui jogava na Bolsa, o Molusco podia investir em tecnologia, em educação, mas ele preferiu beber, gastar e viajar. Para fingir que administrava bem, exportava nossos produtos "in natura", em troca de dólares. Agora, o preço a ser pago é alto. Acho que ele pensou que com a conexão Portugal, arrebanharia os países da África, que falam língua portuguesa, e o Mercosul, junto com o Foro de São Paulo, iria conseguir fazer uma Opepinha de petróleo e minerais. Acho. Tudo matéria prima, num capitalismo de Estado num país socialista. Como Napoléon, da Revolução dos Bichos, o povo na miséria e o porco bêbado e gordo comerciando internacionalmente.

Anônimo disse...

Gosto da Bahia e amo aquele lugar,a verve do nativo e os coqueiros balançando tranqüilos e dando aquela água que refrigera a alma,Foi lá que me chamaram de "marreta".
Retornando de um mergulho nos "arrecifes da lixa"(quatro horas de viajem)fui procurar na bolsa um lanche,leite condensado chocolate e água e nada encontrei, olhei para o pescador e ele estava rindo tranqüilamente para mim,"eu tava com fome e comi tudo que tava ai", fiquei puto mas aguentei o fogo abafado, bebi uma água quente numa garrafa suja e cuspi no mar,perguntei ao cara que água desgraçada era aquela, ele disse"pro motor".
Esculhambei o cara, vou trazer um pedaço de ferro para você comer seu miserável.Ele riu e gritou você é muito marreta. Marreta é o car...seu filho da p...,você comeu tudo que tinha aqui e deixou todos com fome e sede, e ainda acha graça...Me deitei no convés irado com o cara,passado uns dez minutos lá foi o cara me encher o saco:Porra marreta, os mergulhadores têm mais ciúme do leite condensado que da própria mulher, eu tava com fome cara.Tive que rir e perdi a moral, somos amigos até hoje.
Taí o marreta!

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Legal o Marreta explicar a origem do apelido. Também conheço um pouca da Bahia e concordo com o início do comentário dele.
Mas não posso gostar da indolência e da falta de respeito com as coisas dos outros, que caracteriza aquelas plagas. Daí evitar viajar para lá.