
E a França está para conceder o mesmo status para o irmão de Celso Daniel, Bruno Daniel, que teme ser "justiçado" aqui por tipos como esse tal de Olivério.
Atualização:
O Título anterior "Cada país com os refugiados que merece", foi alterado devido ao comentário, correto, do nosso leitor Abreu.
Segundo o Houaiss "nação", entre outros significados, pode ter o significado de "o povo de uma nação; todas as pessoas que nela vivem". Acredito que nós, os 26 leitores deste blog, não nos enquadramos em toda essa definição.
Obrigado
6 comentários:
Nesse aspecto é sempre bom distinguir o que seja "país" e "povo".
"País", na acepção técnica, designa a área territorial de domínios do Estado, enquanto que "povo" designa o conjunto de cidadãos (a 'nação') em relação ao governo do seu Estado.
Então, considerando que mesmo que a terra (o país) seja boa, não adianta nada se seu povo não souber cultivá-la.
Então há que se chegar à conclusão de que mesmo que haja grande quantidade de indivíduos que se oponham ao que não presta, mas devido ao fato das maiorias vencerem, independentemente das diferenças técnica de estado e de nação, o fato é que estamos mesmos ferrados (o 'verbo' é outro!).
Tá bom, tá bom... só que como nós (pelo menos os "26" que se manifestam por aqui) não concordamos com nada disso, vamos continuar esperneando!
Caramba! Será que vamos conseguir arrumar esta porcaria em que vivemos?!
Alô, Adriana.
Abreu faz uma pergunta no final de seu comentário.
Respondo: Não tema, brother. Segundo os mais atuais filósofos, tudo pode ficar pior.
Como papai dizia:nada pode estar tão ruim que não possa piorar!
Cara Adriana, caros outros 25: vocês vão me obrigar a filosofar, depois vão ficar bravos comigo, hein?
Primeiro: não acredito em salvação nem por política nem por religião nem por doutrinas nem por economia.
Segundo: tendo em vista essa idiossincrasia, não sou ligada a nenhum partido nem teoria.
Terceiro:minha nação são todos os que, mesmo errando, vivem, sofrem, aceitam, lutam, tentam entender, tentam ser altruístas, honestos e, mesmo sem admitir, acreditam na existência de um Deus que tudo explica, que tudo dirige para a vida, apesar das trevas em que vivemos.
Minha nação são vocês, é Fernando Pessoa, os grandes artistas, os quais tento entender e desfrutar, os grandes filósofos, G.O.Mebes, grande esotérico, que morreu no exílio, na Sibéria, cujos únicos dois livros li durante dez anos e que me levaram a tentar ser um pouco mais coerente na minha vida. A Bíblia, grande companheira que me alimenta de símbolos salutares
Minha nação é comer, beber (chopp me dá muito prazer), tentar encantar meus alunos pela busca de uma melhora de si mesmos, cuidar de minha mãe velhinha, de meus dois filhos já adultos, mas que sempre têm uma mãe como referência.
De um tempo para cá, vivo nessa nação de comentarista de blog e de elaboradora de dossiês (só de jornais, não sou a ABIN), porque não acho justo tudo o que acontece nesse Brasil, na minha região; ninguém tem direito de enganar os outros, de roubá-los, de omitir-lhes a verdade, de manipular, de achincalhar os idiotas que para eles somos nós. Ninguém tem o direito de assassinar um sonho de um jovem, viciando-o, defendendo as Farc (que é o que mais está nos noticiários atualmente) ou formando máfias ou pseudo-maçonarias patológicas que usam as pessoas como se fossem marionetes, agindo nas trevas e acima de qualquer permissão de outros cidadãos. Respeito as leis, mas creio na desobediência civil e isso é nação, para mim.
Já tive cargo público, já mexi com verbas, já fiz licitação, poderia ter carro oficial, se quisesse, mas andava de ônibus ou com meu carro, nas épocas em que tinha carro. Saí protestando contra uma série de coisas que não achava certo e minha honestidade foi a toda prova, tanto que ninguém tinha nada para falar. Hoje estou me aposentando, mas todos sabem que sou contra os enormes umbigos vaidosos, vampíricos e gulosos da nova safra de pessoas que estão em cargos no setor de onde era. E minha nação vai ser arranjar novos amigos, novas ocupações e falar aquilo que acho que posso esclarecer a mim e aos outros.
Meus caros, desculpem se me alonguei. Fiz essa transgressão, porque acho que Adriana e sua equipe criaram um espírito de leitores diferentes do que só políticos. Quero-lhes muito bem, acho vocês cidadãos e espero que eu seja no blog alguém que soma nesse espírito.
● Adriana, com todo esse destaque, fico encabulado!
● Magu e Joe, "o pior" é que como Vocês estão certos, fizeram-me lembrar de uns cartoons da Hanna-Barbera, da minha meninice conhecidos, por Lippy the Lion and Hardy Har Har, no qual, "mai-o-meno" nessa mesma linha, sua partner repetia sem parar «- Oh dia! Oh azar!» hehe! (clique aqui para ouvir de novo!)
● Rô, com manifestações honestas, podemos até brincar um pouco entre nós, estimulando que os comentaristas 'se esmerem', contando experiências e vivências.
Forte abraço,
Abreu, eu leio o Reinaldo Azevedo e sei que você também, inclusive, deve ter lido comentário meu lá como li os seus.
Eu circulo vários jornais diariamente,muitos, li até o jornal da ilha de Fidel.Se a Adriana permitir o contato entre nós comentaristas,devo acrescentar que assino marreta mais como defesa que como intenção de anonimato.
Eu gostei de sua sugestão de experiências a serem divulgadas pelos freqüentadores.Eu posso falar de política com a acidez que coloco, pessoalmente eu não sou assim; A Rô abriu sua alma neste blog, não sei se vai ser bom para ela, mas pelo que disse, subiu para o andar de cima, onde só os elevados de alma conseguem.
Para mim, não custa nada dizer que meu primeiro nome é James, não tenho medo , se não disse antes, eu não tinha certeza que estava no lugar certo.
Eu espero que neste blog, com a Adriana, que respeito assim como os demais,seu marido o Cassio, tenhamos uma convivência fraterna e de respeito à opiniões, até por que ninguém é dono da verdade , não é mesmo meu amigo?
Aos demais, não nego que sou livre pensador(aluno)gosto muito de Voltaire, leio muito todos os filósofos não ligados a qualquer espécies de dogmas.
FIAT LUX, qun se faça a luz
James o marreta.
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